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Dividendos: Carteira do BTG passa a contar com 10 ações; veja as indicações para fevereiro

01 fev 2022, 14:55 - atualizado em 01 fev 2022, 14:55
Ibovespa Mercados Ações
Valuations no Brasil continuam “muito atrativos”, mesmo após a forte valorização do último mês (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)

O BTG Pactual (BPAC11) atualizou sua carteira recomendada de dividendos com algumas alterações e entrada de novos ativos no portfólio.

O banco aumentou o tamanho da carteira, que passa a contar com 10 ativos agora, a fim de reduzir a concentração setorial.

As mudanças para fevereiro englobam a retirada das ações da Copel (CPLE6) e da Taesa (TAEE11) e a entrada de Itaú Unibanco (ITUB4), Porto Seguro (PSSA3), CPFL Energia (CPFE3), Engie Brasil (EGIE3), BrasilAgro (AGRO3), Vivo (VIVT4) e BB Seguridade (BBSE3).

Foram mantidas Alupar (ALUP11), Bradesco (BBDC4) e Transmissão Paulista (TRPL4).

Empresa Ticker Peso
Bradesco BBDC4 10%
Alupar ALUP11 10%
CPFL CPFE3 10%
Transmissão Paulista TRPL4 10%
BrasilAgro AGRO3 10%
Itaú Unibanco ITUB4 10%
Engie Brasil EGIE3 10%
Vivo VIVT4 10%
Porto Seguro PSSA3 10%
BB Seguridade BBSE3 10%

Em janeiro, a carteira do BTG registrou rentabilidade de 8,41%, ante valorização de 7,47% do Índice de Dividendos (IDIV) e 6,98% do Ibovespa.

A rentabilidade acumulada da carteira no trimestre novembro-janeiro é de 12,27%. No mesmo período, o IDIV apresentou ganhos de 10,17%.

“Compre Brasil”

O BTG recomenda comprar ações brasileiras, mesmo após a forte valorização do último mês.

De acordo com o banco, os valuations no Brasil continuam “muito atrativos”, com os papéis (excluindo Petrobras [PETR3;PETR4] e Vale [VALE3]) negociados a 10,5 vezes P/L (preço sobre lucro) projetado de 12 meses, desvio padrão abaixo da média.

“Embora 2022 seja inegavelmente um ano mais volátil, os atuais níveis de valuation significam que vemos espaço para as ações brasileiras se saírem bem”, afirma.

Segundo o BTG, as ações brasileiras continuam atrativas mesmo em um cenário de taxas de juros reais de longo prazo muito altas.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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