Mais Lidas

Dólar a R$ 5,30 e derrota do governo no Congresso; veja as matérias mais lidas da semana

11 out 2025, 15:57 - atualizado em 11 out 2025, 15:57
dolar-real-inflacao-moeda
(Imagem: iStock/eyeglb)

As expectativas para o câmbio e a derrota do governo no Congresso foram destaques no Money Times nesta semana.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira as mais lidas da semana a seguir:

Dólar a R$ 5,30 ‘não parece sustentável’ e será revisto pelo fiscal, diz economista-chefe da Lifetime

O câmbio no patamar de cerca de R$ 5,30 por dólar “não parece sustentável”, afirma a economista-chefe da Lifetime, Marcela Kawauti. A atual cotação reflete uma desvalorização do dólar, influenciado por fatores externos, mas que tende a se ajustar diante das incertezas nos Estados Unidos e das fragilidades fiscais no Brasil.

“[O câmbio a R$ 5,30] não me parece sustentável. Tem uma incerteza muito grande lá nos Estados Unidos e, em algum momento, isso vai precisar acomodar — então, o dólar deve voltar a se valorizar — e tem um problema fiscal interno”, disse no evento Lifetime Talks na última terça-feira (7).

“Se o fiscal não for resolvido, teremos uma piora também da nossa moeda”, afirmou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Clique aqui para ver mais

O fim dos dias de ouro no agronegócio: “crise atual é diferente de todas as outras”, afirma diretor do Santander

A ressaca após os “dias de ouro” na saída da pandemia resultou em uma das maiores crises e diferente de todas as que o agronegócio brasileiro já enfrentou. A visão é de Carlos Aguiar, diretor de agronegócio do Santander.

“A alavancagem do agro está muito alta e todo mundo que fez investimentos nos golden days, entre 2020 e 2022, está tendo que pagar”, disse Aguiar, em entrevista ao Money Times.

Nesse cenário, o Santander decidiu pisar no freio. O banco começou a atuar de forma mais pesada no setor há uma década e trabalha principalmente com médios e grandes produtores. Durante esse período, cresceu 30% anualmente no agronegócio, até chegar à carteira atual de R$ 50 bilhões, que representa entre 5 e 7% da carteira de crédito do banco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Clique aqui para ver mais

Fim da isenção e taxa fixa de 18%: Como ficam seus investimentos em bitcoin e criptomoedas a partir de 2026 com nova regra

A Comissão Mista do Congresso Nacional aprovou na última terça-feira (7) a Medida Provisória (MP) Nº 1.303, que altera as tributações do mercado de criptomoedas e ativos digitais.

As mudanças para o setor de criptomoedas vieram no sentido de elevar a alíquota inicial de 17,5% para 18% para ganhos de capital (isto é, todo lucro auferido na venda de bens que não são aplicações financeiras e não são negociados em bolsa).

Vale lembrar que antes valia uma taxa progressiva de 15% a 22,5%, o que era visto com bons olhos pelo mercado. Veja aqui como era a regra anterior em detalhes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ainda, a MP eliminou a isenção de vendas com ganhos de capital de até R$ 35 mil por mês para ativos virtuais (criptomoedas).

Clique aqui para ver mais

Dividendos: Bradespar (BRAP4), Petrobras (PETR4) e mais 8 ações para outubro, segundo a Ativa

A Ativa Investimentos anunciou as alterações em sua carteira de dividendos para outubro, promovendo ajustes estratégicos com o objetivo de elevar o potencial de rendimento (yield) do portfólio. A corretora retirou Taesa (TAEE11) e Cury (CURY3) para dar lugar a Irani (RANI3) e Direcional (DIRR3)

Clique aqui para ver mais

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fundo imobiliário leva calote da Ambipar e anuncia impacto em dividendos

A administradora e a gestora do fundo imobiliário BM Brascan Lajes Corporativas (BMLC11) informaram ao mercado via fato relevante que o fundo não recebeu o valor de aluguel da Ambipar Response referente a setembro de 2025.

O documento divulgado na terça-feira (7) aponta que, devido ao calote, o recebimento de aluguel foi negativamente impactado em R$ 0,06 por cota, com reflexo direto na distribuição de dividendos aos cotistas referentes ao mês de setembro deste ano.

Clique aqui para ver mais

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
O Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
equipe@moneytimes.com.br
Twitter Facebook Linkedin Instagram YouTube Site
O Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
Twitter Facebook Linkedin Instagram YouTube Site
Leia mais sobre:

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar