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Dólar, petróleo e gasolina: 6 ações que devem se beneficiar com a guerra em Israel

10 out 2023, 12:34 - atualizado em 10 out 2023, 12:34
israel ações
Analistas ressaltam que as ações do setor de petróleo são as grandes favorecidas pela alta da commodity; entenda  (Imagem: Adobe Stock/Montagem: Giovanna Figueredo)

Com a escalada das tensões entre Israel e o grupo palestino Hamas, que se iniciaram no último sábado, algumas ações do agronegócio devem se beneficiar na visão de alguns analistas.

Segundo analistas, o setor do petróleo é sem dúvida o grande favorecido pela alta da commodity, enquanto a alta do dólar deve beneficiar exportadoras como um todo.

As empresas do setor de celulose, como Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11), mais atreladas à moeda norte-americana, serão beneficiadas na visão de Victor Inoue, head de produtos na WIT Invest.

Além disso, para Fernando Siqueira, head de research da Guide Investimentos, quem deve ganhar de maneira mais indireta, são as ações do setor de açúcar e etanol.

São Martinho (SMTO3), Raízen (RAIZ4) e Jalles Machado (JALL3) podem ser beneficiada pela alta da gasolina em função da escalada do petróleo, que pode impulsionar o valor do etanol. Fora isso, as exportadoras como Suzano, Klabin e JBS (JBSS3), são beneficiadas pelo dólar mais caro”, diz Siqueira.

Confira o comportamento das ações na segunda:

Empresa Ticker Variação (%) Fechamento (R$)
Suzano SUZB3 0,89 56,7
Klabin KLBN11 0,09 23,52
Raízen RAIZ4 3,25 3,49
São Martinho SMTO3 1,91 37,82
Jalles Machado JALL3 1,54 8,59
JBS JBSS3 1,16 18,38

 

 

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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