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Em posição privilegiada, Tupy deve continuar vivendo fase boa

29 abr 2021, 14:57 - atualizado em 29 abr 2021, 14:57
Tupy
A Tupy registrou recorde de receita e Ebitda ajustado no primeiro trimestre do ano (Imagem: YouTube/Tupy Conexões)

As perspectivas para a Tupy (TUPY3) continuam positivas. Os analistas estão confiantes com a tendência de recuperação dos negócios da companhia e as oportunidades que ela pode colher fazendo uso de sua posição privilegiada.

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A Genial Investimentos destacou que boa parte das vendas de blocos e cabeçotes da companhia são canalizadas para veículos pesados off-road, o que garante exposição às principais empresas de commodities do mundo, que têm se beneficiado da alta dos preços e de uma demanda aquecida.

A corretora também mostrou seu contentamento com os resultados do primeiro trimestre do ano da Tupy. Mesmo sem grandes surpresas, o balanço conseguiu agradar pelos números reportados na linha da receita e do Ebitda (lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização) ajustado, que bateram recorde.

A companhia também conseguiu reduzir o prejuízo líquido de R$ 207,5 milhões apresentado no início de 2020 e totalizou entre janeiro e março de 2021 montante negativo de R$ 14,9 milhões.

Os volumes aumentaram no período, totalizando 127 mil toneladas. Segundo a Tupy, todos os segmentos e geografias registraram forte desempenho.

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Para o BTG Pactual (BPAC11), a Tupy divulgou resultados decentes, mas com alguns números impactados negativamente por eventos pontuais, como a paralisação temporária das operações no México e o atraso no repasse de custos com matérias-primas.

Isso não alterou a recomendação de compra e o preço-alvo de R$ 21 que o banco tem para a ação da companhia. De acordo com o BTG, a Tupy está se recuperando e deve se beneficiar ainda do câmbio favorável e do aumento de volumes de veículos pesados e comerciais nos mercados interno e externo em 2021.

A aquisição dos negócios de fundição de ferro da Teksid, aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segue como principal gatilho de curto prazo.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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