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Entenda como investir em criptomoedas como Bitcoin e Ethereum

04 ago 2023, 18:56 - atualizado em 04 ago 2023, 18:56
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Evento já ajudou Bitcoin a alcançar valorizações exponenciais, e agora pode ‘puxar’ outras criptomoedas; entenda (Imagem: Unsplash)

O investimento em criptoativos tem atraído muitos brasileiros que procuram diversificar seus investimentos. A compra de Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas populares pode ser feita de maneira bem simples, através de corretoras ou “exchanges” de criptoativos que operam dentro e fora do país.

Para fazer as aquisições nessas plataformas, é necessário:

  • baixar o aplicativo da exchange em seu celular (ou entrar no site da corretora);
  • criar um cadastro;
  • fazer um depósito (a maioria já aceita Pix);
  • comprar a criptomoeda desejada.

No Brasil, há várias exchanges no mercado, tanto nacionais, como Mercado Bitcoin, Foxbit, Coinnext e NovaDax, como internacionais, que é o caso da Binance. Essas empresas têm aplicativos para celular. Para usá-las, basta procurar pelo nome da exchange e fazer o download em seu celular.

É importante se certificar das taxas envolvidas, pois cada corretora tem uma. Normalmente, a taxa principal ocorre no momento da compra e venda da criptomoeda – a corretora recebe uma pequena parte do criptoativo.

E depois da compra?

Nesse caso, o criptoativo adquirido fica dentro de uma carteira virtual, conhecida como wallet nesse mercado. Essas carteiras digitais ficam dentro das corretoras, mas também há wallets disponibilizadas fora delas, até mesmo fisicamente (são chamadas de cold wallets, se assemelhando a um pen drive, com o uso de USB para seu acesso, mas contando com uma estrutura de criptografia sofisticada). Dessa forma, os clientes podem manter ali mesmo suas criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum, de forma segura.

Para negociar os ativos, as exchanges disponibilizam opções muito simples para a venda dos ativos, geralmente feitas com apenas dois cliques: um para escolher a opção (se é de compra ou de venda), outro para confirmar a transação.

Como o mercado desses ativos opera 24h por dia e sete dias por semana, de forma global, a liquidez desses ativos é muito alta, possibilitando transações instantâneas.

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Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
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Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
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