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Espaçolaser deve ter forte recuperação em 2022, e BTG recomenda ações

14 dez 2021, 17:46 - atualizado em 14 dez 2021, 17:46
Espaçolaser ESPA3
Com preço-alvo de R$ 23, a ação da Espaçolaser tem potencial para subir 160%, destacou BTG (Imagem: Divulgação)

Para o BTG, as ações da Espaçolaser (ESPA3) são indicadas para compra, uma vez que a empresa do segmento de depilação a laser deve se recuperar em 2022.

O preço-alvo sugerido pelo banco é de R$ 23, representando um potencial de valorização de 160% em relação ao último fechamento.

No dia do investidor, a companhia deu mais detalhes sobre seu progresso desde a abertura no mercado (ou IPO, na sigla em inglês) e atualizou a estratégia de longo prazo.

A empresa adquiriu 100% das suas JVs (representando 219 lojas) em fevereiro e já incorporou cerca de 150 lojas, integrando totalmente o back office e as entidades fiscais. Com o valor do IPO, a empresa planejava comprar franqueados e, até agora, já adquiriu 100 lojas (22 a mais do que o inicialmente previsto). A Espaçolaser abriu outras em 17 regiões que “antes tinham acordo de exclusividade com franqueados”, destacou o BTG.

O banco dividiu a estratégia da Espaçolaser em quatro pilares:

  • foco na qualidade do serviço e no cliente – (NPS de 83,1 em 2021 vs. 78,5 em 2019), com treinamento constante de gestores, vendedores e técnicos da Universidade do Laser;
  • desenvolvimento digital, com uma nova experiência de usuário no aplicativo e integração completa com o PoS e o CRM, levando a melhores taxas de conversão com campanhas personalizadas e 60% de penetração digital nas vendas no 3T21 (acima de 24% no 3T20), mesmo em um cenário de reabertura de lojas;
  • expansão orgânica, com 160 novas lojas esperadas neste ano (146 lojas já inauguradas) e o mesmo ritmo esperado para os próximos anos; e
  • novos caminhos de crescimento, com oportunidades para continuar acelerando a expansão internacional após a aquisição no Chile, o início orgânico na Colômbia, bem como a expansão da Estudioface e serviços adicionais.

Como principais riscos, o banco enxerga a competição de players regionais, o risco operacional de expansão de novas lojas e as condições macroeconômicas locais, principalmente PIB e inflação.

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Jornalista formada pela Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM) e editora do Money Times, já passou por redações como Exame, CNN Brasil Business, VOCÊ S/A e VOCÊ RH. Já trabalhou como social media e homeira e cobriu temas como tecnologia, ciência, negócios, finanças e mercados, atuando tanto na mídia digital quanto na impressa.
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Jornalista formada pela Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM) e editora do Money Times, já passou por redações como Exame, CNN Brasil Business, VOCÊ S/A e VOCÊ RH. Já trabalhou como social media e homeira e cobriu temas como tecnologia, ciência, negócios, finanças e mercados, atuando tanto na mídia digital quanto na impressa.
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