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Ethereum já queimou mais de US$ 2 bilhões após atualização London

23 out 2021, 15:39 - atualizado em 23 out 2021, 15:39
Ethereum ether eth Executium
A queima de tokens da rede teve início após a implementação da atualização London (ou EIP-1559), em 5 de agosto (Imagem: Unsplash/Executium)

Conforme informado pelo Decrypt, cerca de 603.452 ethers (ETH) – cerca de US$ 2 bilhões – já foram queimados pela rede Ethereum, impulsionando a criptomoeda para sua recente máxima histórica.

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A queima de tokens da rede teve início após a implementação da atualização London (ou EIP-1559), em 5 de agosto. Com o novo mecanismo, cerca de US$ 30 milhões em tokens ETH são enviados a um endereço de queima todos os dias.

Com isso, substituiu-se o antigo método de pagamento em ETH para mineradores validarem as transações.

De acordo com o Decrypt, a atualização London é uma das etapas de transição para a Ethereum 2.0, a qual contará com o protocolo proof-of-stake (PoS), ao invés do custoso proof-of-work (PoW).

Apesar de a “fusão” com a Ethereum 2.0 estar programada para o início do ano que vem, ainda levará alguns anos até que a nova Ethereum tenha as mesmas capacidades de contratos autônomos da atual versão da rede.

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Porém, é preciso atentar-se quanto aos principais equívocos sobre a EIP-1559. O maior deles é a crença de que a atualização reduziria as taxas de gás.

Para realizar a conversão de um token na Uniswap, por exemplo, ainda é preciso desembolsar US$ 38,69, e o alto custo para emitir um NFT se mantém. O que foi proposto pela atualização era tornar as taxas de transação mais previsíveis.

Com a queima de tokens, geralmente ocorre a valorização do ativo, o que não foi diferente com a Ethereum. Nessa semana, o ether atingiu uma nova máxima histórica, de US$ 4.366.

No entanto, o novo recorde passou despercebido, devido à nova máxima histórica da criptomoeda mais antiga do mundo, o bitcoin (BTC). Na quarta-feira (20), o BTC ultrapassou a marca dos US$ 66 mil, após a aprovação do primeiro ETF de futuros de bitcoin dos Estados Unidos.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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