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Ex-CEO da Disney (DISB34) vê “possibilidade extraordinária” em NFT

02 fev 2022, 7:42 - atualizado em 04 fev 2022, 12:12

Conforme noticiado pelo Decrypt, Bob Iger, ex-CEO da Disney (DIS; DISB34) comentou sobre as ambições da empresa quanto a um metaverso e falou sobre uma possível “explosão” dos tokens não fungíveis (NFTs).

Iger fez os comentários durante sua participação em um podcast da jornalista Kara Swisher, jornalista do The New York Times.

Segundo o Decrypt, o ex-CEO disse que, muitas vezes, a geração mais antiga esquece que os objetos, atualmente, não precisam existir no mundo físico, que eles podem ser digitais e, ainda assim, ter significado para as pessoas.

“Contanto que esse significado possa ser fundamentado no blockchain, acredito que veremos uma explosão de coisas sendo criadas, negociadas e colecionadas nos NFTs”.

Em sua participação no podcast, Bob Iger disse que a Disney já fez alguns licenciamentos de sua propriedade intelectual para NFTs, além de ter firmado uma parceria com a plataforma de colecionáveis digitais Veve, para lançar NFTs com personagens da Disney e da Marvel.

De acordo com o Decrypt, ao comentar sobre as diversas marcas sob o comando da gigante de entretenimento, o ex-CEO afirmou que as possibilidades propostas pelos NFTs “são extraordinárias”. 

Disney e o metaverso 

Segundo o Decrypt, Bob Iger comentou sobre os planos da Disney no metaverso, ao mesmo tempo em que alertou sobre os riscos do “comportamento tóxico” na internet da próxima geração. 

Iger afirmou que, quanto mais imersivo e atraente for o metaverso, maiores as chances de comportamentos tóxicos na internet. O ex-CEO acredita que a gigante de entretenimento deverá considerar, caso decida criar um metaverso, moderar e monitorar o comportamento dos usuários.

De acordo com o Decrypt, apesar das preocupações quanto aos riscos do metaverso, Iger se mostrou otimista quanto às possibilidades oferecidas pelo mundo virtual, o qual o ex-CEO afirma que “será, definitivamente, mais atraente em termos de experiência, mais imersivo e mais dimensional.”

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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