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Fã Token da França é golpe! Após jogo, Token Falso da seleção valoriza 120%

22 nov 2022, 19:06 - atualizado em 22 nov 2022, 19:06
França Fã Token
(Imagem: REUTERS/Molly Darlington)França

A França jogou nesta terça-feira (22) contra a Austrália, onde ganhou de 4 a 1. Nesse contexto, existe um Token falso da seleção francesa, isso é, que não é fruto de parceria alguma com entidades ou seleções, que já acumula uma valorização diária de 120%.

Um dos mercados que está chamando a atenção dos investidores e entusiastas de criptoativos é o de Fã Tokens. O motivo é justamente a Copa do Mundo e seus torcedores. Entretanto é preciso tomar cuidado, uma vez que nem todos tem parceria oficial com a seleção.

Os Fã Tokens são frutos da parceria entre times de esportes e empresas de blockchains, que buscam reservar direito de voto e participação nos assuntos dos times do coração dos detentores.

Embora o objetivo seja parecido de um token de governança, os Fã Tokens são muito utilizados por traders que especulam resultados de jogos, já que geralmente o movimento condiz com a performance do time em campo.

O Token está alocado na blockchain da BNB Chain, sob contrato “0x6F63…b374”. O criador do contrato, endereço “0xD6C…a7D9” possui um rastro de golpe no explorador de blocos.

França Fã Token
(Imagem: bsccan)

Logo após criar 100.000.000 tokens falsos da seleção francesa, o criminoso manda 1.000 para um programa que redistribui tokens ao redor da rede, disperse.app, muito provavelmente com objetivo de mascarar o rastreio posterior.

O token da França não foi a única tentativa, o criminoso já criou token falsos de e-cash e outro chamado “My Get Rich Token”.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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