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“Faraó do Bitcoin” pulando carnaval? “Bloco Chain” mostra que festa não foi só no metaverso

20 fev 2023, 15:44 - atualizado em 20 fev 2023, 15:44
Bloco Chain, Carnaval, Crypto
Carnaval: O ingresso para o Bloco Chain foi 1 kg de alimento não perecível que será doado ao projeto social Educar+ (Imagem: Larissa Barros/Divulgação)

Não foram só foliões do metaverso de Upland que pularam a festa do momo deste ano. Nos jardins do Museu da República, que fica no bairro do Catete do Rio de Janeiro, aconteceu o “Bloco Chain”, que reuniu foliões entusiastas das criptomoedas.

O ingresso no evento foi 1 kg de alimento não perecível que será doado ao projeto social Educar+, organização com foco em democratizar o acesso à leitura através da educação, cultura e tecnologia.

O evento contou com o patrocínio das seguintes empresas criptos: Ribus; Blockchain Rio; Ethereum Brasil; Rio Crypto Day; Omega Digital Assets; Tezos Brasil; Upland; Smart Pay; BR Punk; Mobi Up; ReservaX; Lilli Kessler; Degenbeer.

Larissa Barros, fundadora da Agenda Crypto, foi uma das presentes. Barros comentou ao Crypto Times que a festa foi cheia de fantasias temáticas como Faraó do Bitcoin – Apelido de Glaidson Acácio dos Santos – e Sam Bankman-Fried, ex-CEO da falida FTX.

Ela conta que a ideia surgiu em um grupo do WhatsApp chamado “Só Bora”, onde a comunidade “apoiou e fez acontecer se unindo e correndo atrás dos patrocinadores”.

Barros também conta que foram distribuídas NFTs como forma de atestar a presença. A distribuição foi gratuita para os presentes no evento.

“No evento havia uma ATM de NFTs da rede Tezos, onde pudemos mintar de graça um NFT comemorativa do evento. Na ATM também era possível comprar outras NFTs comemorativas de carnaval que a Tezos lançou”, disse Barros ao Crypto Times.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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