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Fundo imobiliário coloca bens à venda; papéis derretem mais uma vez

25 abr 2023, 18:35 - atualizado em 26 abr 2023, 16:02
fundos imobiliários prédios
Índice de fundos imobiliários fechou com sinal negativo, mas segue firme acima de marca importante (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

O fundo imobiliário Plus (VTPL11), administrado pelo BTG Pactual, informou ao mercado que colocou móveis e bens reaproveitáveis à venda, por R$ 2,6 milhões. Com isso, o FII fechou um contrato de compra e venda com a demolidora e madeireira Otabol.

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Em comunicado, o VTPL11 diz que os objetos estão em um prédio de seu portfólio, em São Bernardo do Campo, no interior de São Paulo. A área do terreno soma pouco mais de 223,2 mil metros quadrados.

No entanto, do valor total, R$ 100 mil serão compensados por serem referentes a serviços prestados pela demolidora ao fundo. Sendo assim, o Plus receberá R$ 2,5 milhões pela operação, pagos em três parcelas, no qual cada uma delas será 33,3% do valor total. O pagamento será feito em até quatro meses após a retirada de todos os objetos.

O fundo imobiliário explica que o valor da operação será deduzido do custo de aquisição do imóvel. Portanto, não terá impacto na receita contábil e na distribuição de rendimentos do VTPL11.

Além disso, o FII assinou uma escritura com a empresa LOG São Bernardo do Campo, com a intenção de ceder por meio de permuta uma parte do imóvel supracitado. Contudo, foi acordado que a LOG arque com os custos e com a administração da realização de obras e melhorias no empreendimento.

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Índice de fundos imobiliários

O índice de fundos imobiliários (Ifix) exibiu poucas oscilações ao longo do pregão desta terça-feira (25) e fechou com ligeira queda de 0,04% (após ajustes), aos 2.815 pontos. O volume de negócios ficou abaixo do visto ontem. Porém, segue em linha com o registrado nos últimos dias.



Entre os fundos imobiliários listados no índice, o destaque de alta ficou com o Tellus Properties (TEPP11), que subiu 4,69%. Mais cedo, o FII informou que fechou um contrato de locação com empresas do Grupo CCR (CCRO3).

O aluguel refere-se à três conjuntos em um imóvel na capital paulista e tem vigência de dez anos, ativo desde 15 de abril. Segundo o TEPP11, a locação terá impacto positivo de R$ 0,01 por cota, ao fim da carência de cinco meses.

Por outro lado, de novo, os fundos de papel Versalhes Recebíveis (VSLH11) e Devant Recebíveis (DEVA11) protagonizaram as perdas do pregão, com tombos de 7,13% e 6,48%, respectivamente.

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Além deles, o Tordesilhas EI (TORD11) e Hectare CE (HCTR11) também foram os fundos que mais recuaram, 6,08% e 5,97%, nessa ordem. Esses fundos imobiliários acumulam as maiores perdas de abril.

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Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
flavya.pereira@moneytimes.com.br
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