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Fundos imobiliários buscam marca perdida; construção civil fica menos cara

24 fev 2023, 11:50 - atualizado em 24 fev 2023, 11:50
construção civil
Índice de fundos imobiliários opera em alta e tenta se firmar acima de marca perdida há duas semanas (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

O custo da construção civil exibiu leve desaceleração em fevereiro, para 0,21%, de 0,32% em janeiro, como mostra o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M), divulgado nesta sexta-feira (24) pela FGV.

No ano, o índice acumula alta de 0,53%, enquanto avança 8,76% no acumulado de 12 meses. Em fevereiro de 2022, o indicador teve taxa positiva de 0,48%.

Em contrapartida, a taxa do índice relativo a materiais, equipamentos e serviços acelerou de -0,12% no mês passado para alta de 0,32% este mês.

Já a taxa relativa ao índice da mão de obra desacelerou, saindo de 0,77% no mês passado para 0,10% em fevereiro.

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No recorte regional, Belo Horizonte exibiu a menor variação da taxa, de +0,04%. Enquanto Salvador puxou o índice, tendo a maior variação positiva, de 0,54%.

Índice de fundos imobiliários

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 busca recuperar-se da queda de ontem, operando em alta e acima do patamar de 2.800 pontos. Nível que o índice perdeu há duas semanas.

Por volta das 11h50 (de Brasília), o Ifix subia 0,39%, aos 2.804 pontos. Entretanto, o ritmo de negócios é bem lento nesta manhã, com baixo volume. Com essa alta, o índice caminha para encerrar a semana encurtada pelo Carnaval com valorização.

Entre os fundos imobiliários, o destaque do dia é o Santander Renda de Aluguéis (SARE11), que subia 2,28% no horário acima.

Em contrapartida, o fundo Hedge Office Income (HOFC11) liderava as quedas em mais um pregão, de 2,67%.

Já o fundo imobiliário Brazilian Graveyard and Death Care (CARE11) que foi destaque na semana ao derreter quase 10% na quarta-feira de cinzas e disparar mais de 10% ontem, recuava pouco mais de 1% nesta sexta-feira.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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