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Alívio: Fundo imobiliário tem a menor taxa de vacância em mais de dois anos

29 ago 2023, 18:21 - atualizado em 29 ago 2023, 18:21
Fundos imobiliários
Índice de fundos imobiliários volta a subir, mas segue abaixo dos 3.200 pontos; FII loca espaço e calcula ganhos com contrato (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

O fundo imobiliário XP Industrial (XPIN11) atingiu o seu menor patamar de vacância desde junho de 2021 com o aluguel de uma área perto da cidade de São Paulo.

Em comunicado, o fundo explica que alugou o módulo 20 do edifício Topázio, em Atibaia, no interior paulista. A área, de 1,8 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL), foi locada para uma empresa do segmento de energia fotovoltaica.

O contrato terá prazo de 36 meses (três anos) e entrará em vigor em 1º de setembro. De modo que a taxa de vacância do FII passa a ser de 10,8%, de 11,3% anteriormente.

O XPIN11 calcula que a receita acumulada bruta deverá chegar a R$ 0,09 por cota considerando os 24 primeiros meses de aluguel. Contudo, a partir do 25º mês do contrato de locação a receita mensal bruta é estimada em R$ 0,0044 por cota.

Índice de fundos imobiliários

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 volta a fechar em alta, tentando pegar algum fôlego para voltar aos 3.200 pontos na reta final de agosto.

Com isso, o Ifix encerrou o pregão desta terça-feira (29) em alta de 0,11% (após ajustes), aos 3.192 pontos. O volume de negócios ficou acima dos R$ 245 milhões, acima do movimentado na véspera e nos últimos dias.



Entre os fundos listados no Ifix, o destaque de alta ficou com o Kinea Fundo de Fundos (KFOF11), de 2,10%, devolvendo parte das perdas de 3,8% no pregão anterior.

Em contrapartida, o fundo de papel Versalhes Recebíveis (VSLH11) liderou as quedas, de 3,29%, chegando ao quinto dia seguido de sinal negativo. Desta forma, o VSLH11 tem com um dos piores desempenhos do mês, com tombo de 18,2%.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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