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Fundos imobiliários: XPML11 altera valor de emissão de cotas; Nova máxima do Ifix

26 maio 2023, 12:10 - atualizado em 26 maio 2023, 12:17
fundos imobiliários
Índice de fundos imobiliários opera em alta, acima dos 3 mil pontos, e renova máximas em mais de três anos (Imagem: Pexels)

O fundo imobiliário XP Malls (XPML11), que anunciou a sua oitava emissão de cotas nesta semana, emitiu comunicado ao mercado para informar alterações na operação.

Em fato relevante divulgado nesta sexta-feira (26), o XPML11 informou que, agora, vai tentar captar até R$ 300 milhões. Com isso, inicialmente, serão ofertadas até pouco mais de 3 milhões de cotas.

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Porém, o FII da XP manteve a emissão de cotas poderá ter aumento em até 25%. Com tudo, após essas mudanças,  as novas cotas serão emitidas por R$ 99,60, considerando o novo valor de R$ 1,00 da taxa de distribuição primária. A operação é destinada a investidores profissionais.

O XP Malls disse que usará os recursos da oferta para otimizar a estrutura de seu capital e também aumentar a participação em um shopping de São Paulo. Além disso, o fundo imobiliário quer comprar 6% de participação indireta no Shopping da Bahia, em Salvador.

Índice de fundos imobiliários

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 opera em alta desde a abertura do pregão de hoje, chegando à novas máximas desde o fim de fevereiro de 2020, ao chegar aos 3.010 pontos.

No entanto, por volta das 12h15 (de Brasília), o Ifix subia 0,11%, aos 3.007 pontos. O volume de negócios ainda era baixo para o horário. Entretanto, o fluxo de negócios na sexta-feira é menor.



Com essa alta, o índice de FIIs caminha para encerrar a semana com ganhos, engatando a sétima de sinal positivo.

No horário acima, entre os fundos imobiliários listados no Ifix, o que mais subia era o Mogno Fundos de Fundos (MGFF11), +2%. Por outro lado, o Santander Renda de Aluguéis (SARE11) registrava a maior perda, de 2,2%.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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