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Giro da commodities: dia para ‘sextar’ mais cedo, porque o dinheiro sumiu

23 set 2022, 7:42 - atualizado em 23 set 2022, 8:18
Risco global derruba os futuros generalizadamente em Chicago e Nova York (Imagem: Reproduçao/Embrapa)

Na saída das operações da noite das bolsas de futuros de Chicago e Nova York, a sexta (23) está desenhando sessões nas quais os fundamentos das commodities agrícolas não vão valer muita coisa.

Algumas variáveis que poderiam estar presentes, pelo menos até agora estão absorvidas pelo risco global, na passagem das 7h40 (Brasília).

Até que os mercados ganhem mais liquidez nos Estados Unidos, quando as bolsas de valores abrirem – e novidades possam trazer alguma virada – há uma fuga de recursos generalizada, com os sinais de recessão nos Estados Unidos e nova onda de juros mais altos lá e na Europa.

Como Money Times já destacou mais cedo, o dólar no exterior avança, os índices futuros nos Estados Unidos estão em baixa, o petróleo cede a US$ 88 o barril.

O algodão, o trigo e o milho são os três ativos que mais perdem, de 3% a mais de 1%, praticamente, nos vencimentos mais importantes.

A soja se aguenta ainda num patamar não longe da estabilidade, em torno de menos 0,55%, assim como o café arábica.

Já o açúcar tentava se escorar em algum apoio próprio, mas entrou no negativo.

Entre as duas commodities de menor peso para a balança comercial brasileira, o cacau também entrega mais de 1,50% e somente o suco de laranja está positivo, acima de 1,20%.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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