Mercados

Ibovespa em dólar (EWZ) sinaliza dia negativo no 1° de maio, investidores aguardam Fed

01 maio 2023, 10:00 - atualizado em 01 maio 2023, 10:00
Ibovespa, EWZ, mercados Wall Street
Ibovespa em dólar: EWZ aponta para queda neste 1° de maio, feriado do Dia do Trabalho no Brasil (Imagem: REUTERS/Andrew Kelly)

EWZ (principal ETF que representa o Ibovespa em dólar) tinha queda de 0,4% nesta segunda-feira, dia 1° de maio, no pré-market em Nova York (NYSE).

Por aqui, o dia não terá negociações na Bolsa brasileira, que não abrirá o pregão em função do feriado do Dia do Trabalho. A comemoração adia o primeiro dia de negociações do mês por aqui.

Os índices futuros de ações em Wall Street operavam entre perdas e ganhos nesta segunda-feira, com as negociações abertas, diferentemente do Ibovespa. O S&P 500 (-0,04%), Dow Jones (+0,04%) e Nasdaq (-0,11%).

Os investidores americanos operam em compasso de espera pela próxima reunião do Federal Reserve, que acontece nesta semana, e o pronunciamento de Jerome Powell, presidente da autarquia, na próxima quarta (3).

Os próximos passos do Fed irão sinalizar as próximas decisões de juros nos EUA. Os investidores já aguardam sinalizações em relação aos próximos passos na condução da taxa de juros. 

Na última sexta-feira (29), a inflação nos Estados Unidos subiu 0,1% em março, após alta de 0,3% em fevereiro. O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE), índice inflacionário preferido do Federal Reserve, registrou alta de 4,2% no acumulado de 12 meses.

Bolsas asiáticas

Os  ADRs da Vale (VALE), no que lhe concernem, tinham leve alta de 0,07%, antes da abertura da NYSE. 

minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), também não teve negociações na bolsa de commodities de Dalian, na China, que ficou fechada devido ao feriado de 1° de maio, assim como o Ibovespa.

Durante o fim de semana, a atividade fabril da China teve uma queda e passou a indicar contração. O índice oficial de gerentes de compras de manufatura ficou em 49,2, abaixo da expectativa de 51,4 dos economistas.

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Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
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