Sobe-e-desce da Bolsa

Ibovespa: Suzano (SUZB3) dispara e lidera as altas enquanto Alpargatas (ALPA4) é o destaque negativo

03 ago 2023, 13:01 - atualizado em 03 ago 2023, 13:01
Ibovespa
Ibovespa: as mineradoras operam de forma mista na sessão desta quinta-feira (3) (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Ibovespa (IBOV) opera em alta nesta quarta-feira (2), depois de recuar 0,32% na última sessão, negociado a 120,8 mil pontos.

Por volta de 12h50, Suzano (SUBZ3) liderava as altas, subindo 5,16% após alcançar lucro líquido de R$ 5,08 bilhões no segundo trimestre do ano (2T23).

Prio (PRIO3) era a segunda maior alta e subia 4,50%. Na véspera, a empresa divulgou que teve lucro líquido de US$ 184,5 milhões (ex-IFRS 16) no 2T23, salto de 32% na base anual. No setor, Petrobras (PETR3) avançava 1,57% e PETR4 subia 1,20%. 3R Petroleum (RRRP3) saltava 3,71%.

Taesa (TAEE11) também figurava no lado positivo e ganhava 1,33% após reportar lucro líquido de R$ 220,4 milhões no 2T23.  O resultado representa uma queda de 60,9% na comparação com o mesmo período do último ano.

Quedas do Ibovespa

Alpargatas (ALPA4) era o destaque negativo da sessão, liderando em perdas de 4%. Analistas do JPMorgan cortaram a recomendação dos papéis para “neutra”, além de reduzirem o preço-alvo de R$ 9,50 para R$ 9. O time enxerga o balanço do 2T23 com resultados ruins no curto prazo.

Ambev (ABEV3) perdia 2,13% após registrar lucro ajustado de R$ 2,68 bilhões no 2T23. Embora o lucro tenha caído 13% na comparação anual, os números bateram as estimativas de analistas.

CSN (CSNA3) caía 1,96% depois de marcar lucro de R$ 283 milhões no 2T23, contração de 23% em relação ao mesmo período do ano passado. CSN Mineração (CMIN3) se desvalorizava 0,93%, após encerrar o segundo trimestre com lucro de R$ 494 milhões – queda de 40% na base anual.

Vale (VALE3) contrariava o movimento e subia 1,16% após o papel ganhar um novo preço-alvo do Itaú BBA, de R$ 17.

*Com Reuters

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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