Ibovespa (IBOV) sobe com IPCA e pode deixar agosto vermelho para trás; veja os indicadores desta sexta (11)

Nesta manhã, houve uma movimentação em baixa após os dados do índice de preços ao produtos dos Estados Unidos terem saído melhores do que o esperado, enquanto pelos lados de cá, o IPCA animou o mercado, com o avanço.

Em Wall Street, os índices abriram em baixa com a pressão das ações de tecnologia e o crescimento após os dados de preços ao produtor apontarem mais força do que o esperado para julho, elevando os rendimentos dos títulos dos Estados Unidos.

Por volta de 12h01, o Ibovespa (IBOV) subia 0,32%. Já em Wall Street, S&P 500 caia a 0,12%, Dow Jones subia a 0,25% e Nasdaq esfriava a 0,48%.

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Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta sexta-feira (11)

Brasil

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, subiu 0,12% em julho, acelerando-se em relação à baixa de 0,08% apurada em junho. O resultado veio acima da mediana projetada pelo mercado.

Estados Unidos

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O Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) apontou um avanço de 0,3% em julho. Segundo o Departamento do Trabalho, os dados de junho foram revisados para baixo, apontando que não houve alteração no índice, ao invés da alta de 0,1% relatada anteriormente.

Na comparação anual, os preços ao produtor subiram 0,8%, frente a alta de 0,2% em junho. Economistas previam uma alta de 0,2% em julho e uma alta de 0,7% na comparação anual.

Por outro lado, o Índice Michigan de Percepção do Consumidor apontou uma queda de 0,4 pontos, indo para 71,2 na prévia de agosto, ante os 71,6 pontos no mês de julho. A expectativa de inflação anual caiu para 3,3% ante os 3,4%, já a expectativa de 5 anos, desacelerou para 2,9%, ante os 3% de antes.

Europa

Na agenda de indicadores so Reino Unido, a economia do país apontou uma alta de 0,2% no segundo trimestre, frente a expectativa de estabilização dos economistas. Apesar disso, está abaixo do seu nível histórico de 2019, em comparação com os 0,2% acima para Alemanha, os 1,7% da França, 2,2% da Itália e 6,2% dos EUA.

* Com BDM e Reuters