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IRB (IRBR3) aumenta prejuízo e lucro do Itaú (ITUB4) avança; veja destaques

11 nov 2022, 9:08 - atualizado em 11 nov 2022, 9:08
IRB (IRBR3)
Resultado foi negativamente impactado pelos efeitos climáticos. (Imagem: Divulgação)

IRB Brasil (IRBR3) é um dos destaques corporativos desta sexta-feira (11), após informar que encerrou o terceiro trimestre de 2022 com prejuízo líquido de R$ 298,7 milhões.

Em relação ao mesmo período do ano passado, a resseguradora aumentou em 91,8% as perdas, visto que, entre julho e setembro de 2021, mostrou prejuízo de R$ 155,8 milhões.

O resultado foi negativamente impactado pelos efeitos climáticos, que afetaram os contratos de Riscos Rurais, e pela Covid-19 na linha de Vida, explicou o IRB.

Itaú

Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou que o seu lucro recorrente gerencial do terceiro trimestre de 2022 somou R$ 8,07 bilhões, alta de 19% ante mesmo período do ano passado. O número ficou dentro do consenso da Bloomberg, que apontada lucro líquido de R$ 8 bilhões. Já o lucro líquido contábil do Itaú ficou em R$ 7,8 bilhões, salto de 36%.

B3

B3 (B3SA3), dona da Bolsa de Valores brasileira, reportou lucro líquido recorrente consolidado e R$ 1,154 bilhão no terceiro trimestre. A cifra é 10,7% menor que a do mesmo período do ano passado, e 5,5% inferior ao do segundo trimestre deste ano.

Via

Via (VIIA3) teve prejuízo líquido contábil de R$ 203 milhões no terceiro trimestre do ano, melhorando o resultado em relação ao mesmo período de 2021.

O prejuízo líquido operacional veio em R$ 135 milhões, contra lucro de R$ 101 milhões registrado um ano antes. O mercado esperava por prejuízo de R$ 130 milhões, de acordo com projeções reunidas pela Bloomberg.

Magazine Luiza

Magazine Luiza (MGLU3) reportou prejuízo de R$ 166 milhões no terceiro trimestre de 2022, revertendo o lucro de R$ 143 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

A cifra veio pior que o esperado pela Bloomberg, que aguardava prejuízo de R$ 86 milhões. Trata-se no quarto prejuízo seguido da companhia, que vem reportando números negativos desde o quarto trimestre de 2021.

Americanas

Americanas S.A. (AMER3) teve prejuízo líquido consolidado de R$ 211,5 milhões no terceiro trimestre do ano. O montante representa uma reversão em relação ao resultado do mesmo período de 2021, de lucro de R$ 240,5 milhões. O consenso do mercado estava na expectativa de um prejuízo de R$ 59 milhões, segundo levantamento da Bloomberg.

Locaweb

Locaweb (LWSA3) apresentou lucro líquido ajustado de R$ 33,4 milhões no terceiro trimestre do ano. O resultado representa um aumento de 30,8% em relação ao mesmo período de 2021. Analistas projetavam lucro de R$ 24 milhões para a companhia, mostra levantamento da Bloomberg.

Panvel

Grupo Panvel (PNVL3) encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido ajustado de R$ 23,6 milhões. A cifra é 16,1% maior que a do mesmo período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre, quando a companhia lucrou quase R$ 28 milhões, houve queda de 15,6%.

Aeris

Aeris (AERI3) apresentou prejuízo líquido consolidado de R$ 25,9 milhões nas operações continuadas no terceiro trimestre, em contraste com o lucro de R$ 9,3 milhões do mesmo período do ano passado. O salto nas despesas financeiras foi o principal responsável pelo resultado, já que as linhas de receita praticamente emparam com as do 3T21.

Eneva

Eneva (ENEV3) apresentou queda de 34,4% no lucro líquido do terceiro trimestre do ano ante igual período de 2021, com o montante totalizando R$ 237,8 milhões. A receita operacional líquida subiu 11,5% no comparativo anual, indo a R$ 1,7 bilhão.

Enauta

O lucro líquido da petroleira brasileira Enauta (ENAT3) somou R$ 18,9 milhões, queda de cerca de 86% ante o mesmo período de 2021, impactado por parada programada e preventiva no campo de Atlanta, na Bacia de Santos, que reduziu a produção de forma expressiva.

Copel

Copel (CPLE6) teve lucro líquido de R$ 378 milhões no terceiro trimestre, queda de 78,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado é devido principalmente ao efeito positivo e não recorrente de R$ 1,036 bilhão do reconhecimento da compensação referente à repactuação do risco hidrológico (GSF, da sigla em inglês).

Raízen

Raízen (RAIZ4) reportou lucro líquido consolidado de apenas R$ 1,1 milhão  no segundo trimestre trimestre de seu ano-safra 2022-2023 (2T23). O resultado corresponde a um tombo de 99,9% em relação ao lucro de R$ 1,1 bilhão obtido no mesmo intervalo do ano passado.

JBS

JBS (JBSS3) teve lucro líquido de R$ 4,01 bilhões no terceiro trimestre (3T22), queda de 47,1% ante o saldo positivo de R$ 7,58 bilhões obtido um ano antes. O Ebitda ajustado, importante referência dos analistas para estimar a geração de caixa, somou R$ 9,54 bilhões, queda de 31,5% no comparativo anual. A margem Ebitda ajustada caiu de 15% para 9,6%.

Marfrig

Marfrig Global Foods (MRFG3) registrou lucro líquido de R$ 431 milhões, queda de 74,3% motivada por recuos nos resultados de sua operação na América do Norte, origem da maior parte dos resultados da companhia, conforme balanço divulgado nesta quinta-feira.

Rumo

Rumo (RAIL3) teve lucro de R$ 309 milhões no intervalo julho a setembro, ante 51 milhões um ano antes. Foi um salto de seis vezes no lucro do terceiro trimestre, beneficiando-se de volumes recordes de carga do agronegócio do Centro-Oeste do Brasil, aumento de tarifas e menor volume de investimentos.

CCR

CCR (CCRO3) teve lucro líquido de R$ 606,5 milhões entre julho e setembro, um salto de 230% sobre um ano antes. Fora efeitos não recorrentes, o lucro atingiu 228,3 milhões (+26,8%). A empresa foi beneficiada pelo aumento de tráfego nos principais modais que opera, mas também com receita extra da venda da participação na prestadora norte-americana de serviços aeroportuários Total Airport Services (TAS).

Eztec

Eztec (EZTC3) registrou lucro líquido consolidado de R$ 109,5 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que representa queda de 28,3% na comparação com o mesmo período de 2021. A margem líquida ficou em 37,6% de julho a setembro, queda de 11,2 pontos percentuais (p.p.) em relação a um ano antes.

Tecnisa

Tecnisa (TCSA3) quebrou um ciclo de seis anos com balanços seguidamente no vermelho e apresentou lucro líquido de R$ 1,656 milhão no terceiro trimestre de 2022. Trata-se de uma melhora na comparação com o resultado do mesmo período de 2021, quando fechou com prejuízo de R$ 45 milhões.

JHSF

JHSF (JHSF3) reportou resultado líquido de R$ 159,7 milhões no terceiro trimestre (3T22), queda de 25% ante o saldo de R$ 213,8 milhões no mesmo período do ano passado, informa balanço divulgado nesta quinta-feira (11) após o fechamento do mercado.

Cyrela

O lucro líquido consolidado da Cyrela (CYRE3) cresceu 16,3% no terceiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2021, para R$ 309,5 milhões. A receita líquida, que somou R$ 1,56 bilhão, montante 21% acima do visto um ano antes, foi impulsionada pelo maior volume de obras em andamento de unidades já comercializadas e maior número de lançamentos.

Cogna

A Cogna encerrou o terceiro trimestre com piora de 39% no prejuízo líquido, para R$ 211 milhões, ante os R$ 151,9 milhões do ano passado. O prejuízo ajustado ficou em R$ 147 milhões ante os R$ 98 milhões do ano passado. O número veio pior que o esperado pelo consenso da Bloomberg, que aguardava prejuízo de R$ 186 milhões.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
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