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Megatendências, Europa e Ásia: Os pontos de otimismo e atenção para Suzano (SUZB3)

21 ago 2023, 10:35 - atualizado em 21 ago 2023, 16:20
Suzano
Segundo diretora da Suzano, o cenário atual para produção de celulose é mais favorável do que o visto no mesmo período de 2022; entenda (Imagem: YouTube/Suzano)

Agro Times conversou com Camila Nogueira, diretora de relações com investidores da Suzano (SUZB3), após os resultados do segundo trimestre de 2023.

Assim, além de afirmar que não há expectativa para pagamentos de dividendos em 2023, Nogueira comentou sobre os pontos de otimismo para companhia no cenário macroeconômico.

De acordo com a diretoria de RI, a Suzano está bem alinhada com as megatendências, que abrangem temas como mudanças climáticas, demográficas e sociais, assim como deslocamento do poder econômico, urbanização acelerada e avanços tecnológicos.

“Temos muito otimismo para Suzano no longo prazo por estarmos alinhados com questões tão importantes como as mudanças climáticas, e nos vemos como um ‘pedaço da solução’ dos desafios que o mundo tem nesta questão”, diz.

Fora isso, Nogueira explica que a queda nos preços das commodities beneficia a companhia no curto prazo.

“O cenário atual para produção de celulose é mais favorável do que para o mesmo período do 2022, um cenário ‘macro’ que favorece a Suzano”, pontua.

Pontos de atenção para Suzano

Entre os pontos de atenção, a diretora ressalta que o mercado europeu causa algumas incertezas para a Suzano.

“Cerca de 25% da receita da empresa vem da Europa, e a questão macro por lá, muito em função da guerra na Ucrânia, está um pouco mais desafiadora do que outras regiões do mundo”, afirma Camila. “Na Ásia, por exemplo, nós vemos uma evolução constante no mercado, ainda que possa se debater os patamares de crescimento. Fato é que o contexto europeu se dá de forma mais complexa”, conclui

Confira a entrevista na íntegra:

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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