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Melon quer reinventar a gestão de criptoativos nativamente digitais

28 nov 2019, 8:49 - atualizado em 02 jan 2020, 16:03
Melon Protocol é a nova promessa de DAO para negociação de criptoativos (Imagem: Medium/Jenna Zenk)

Melon é um protocolo de código aberto que permite a configuração e gestão de criptoativos agrupados on-chain. Foi um dos primeiros projetos DeFi (finanças descentralizadas) em que a empresa Melonport AG foi dissolvida, cedendo controle para uma DAO (empresa autônoma descentralizada).

O token nativo MLN serve como um “gás de gestão de ativos” que é queimado após realizar funções como criar um fundo, pedir investimento e liquidar ativos.

No entanto, os usuários não precisam comprar ou deter MLN para realizar essas funções, já que isso é abstraído para melhorar a experiência do usuário. Essa estrutura de compra e queima se alinha ao crescimento da rede com o valor do token.

Para avaliar o crescimento da rede, uma métrica-chave são os ativos sob gestão.

Após o DAO Melon Council aumentar o limite de ativos sob gestão (AUM), houve dois picos distintos de AUM no dia 1º e no dia 9 de outubro.

O investimento crescente mostra que mais pessoas estão encontrando valor na plataforma, o que irá resultar em mais ações que necessitem de queima de MLN.

Mesmo sendo muito cedo para delinear uma correlação entre AUM e o preço, é interessante perceber que o aumento do preço coincide com o primeiro pico.

Esse é um sinal positivo que os investidores e negociadores estão analisando as métricas fundamentais que indicam a saúde da rede e a possibilidade de crescimento no futuro.

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