Mercados globais se animam com arrancada da Meta (META) nesta quinta-feira (2)

Os mercados globais operam com mais apetite por ativos de risco nesta quinta-feira (2), com o discurso de Jerome Powell, chairman do Federal Reserve, animando especuladores, além da disparada das ações da Meta (META) antes da abertura do mercado.

Os índices futuros de ações em Wall Street oscilam entre perdas e ganhos. O Nasdaq é quem comanda o viés altista, embalado pelo salto de 20% das ações da Meta, após a dona do Facebook trazer projeção de receita otimista e queda de gastos.

Nesta manhã, o S&P 500 e o Dow Jones seguiam mistos com (+0,51%) e (-0,12%), respectivamente, antes da abertura do mercado. Já o Nasdaq, a bolsa de tecnologia dos EUA, saltava 1,43% no mesmo instante.

O Ibovespa em dólar (EWZ) ainda não tinha aberto negociação no pré-market em Nova York, o que deixa poucas pistas sobre abertura da B3 às 10h (horário de Brasília).

Mercados globais abrem o mês

As bolsas de valores situadas na Ásia fecharam no azul, com exceção de Hong Kong, embaladas pela dose menor de aumento de juros nos EUA, na faixa de 0,25 ponto percentual.

Os destaques na região foram Hong Kong (-0,52%), Japão (+0,20%) e Xangai (+0,02%).

O minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), teve queda de 1,61% na bolsa de commodities de Dalian na China, a 856,50 yuans a tonelada métrica.

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Os ADRs da Vale (VALE), por sua vez, cediam 1,57% aos US$ 18,16 antes da abertura do mercado em Nova York.

Já o petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), tinha ligeira queda de 0,06% com cada barril valendo US$ 82,79, refletindo risco de recessão global.

Contrariando a oscilação do petróleo, os ADRs da Petrobras (PBR) subiam 0,35% aos US$ 11,46 no pré-market em Nova York.

Na Europa, os mercados acionários estendiam o apetite a risco dos investidores. O Stoxx 600, índice que reúne as ações europeias mais negociadas, subia 0,68% aos 456,15 pontos.

Os destaques no continente eram Reino Unido (+0,47%), Alemanha (+1,39%) e França (+0,55%).