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Michael Saylor, Chairman da MicroStrategy, aproveita baixa e abocanha mais 301 BTC

20 set 2022, 13:56 - atualizado em 20 set 2022, 13:56
MicroStrategy Bitcoin Michael Saylor
Segundo o comunicado da MicroStrategy, os bitcoins foram adquiridos com “dinheiro em excesso” da empresa (Imagem: Twitter/Michael Saylor)

Michael Saylor, presidente executivo da MicroStrategy, anunciou nesta terça-feira (20) em seu perfil oficial do Twitter que a empresa comprou outros 301 BTC por cerca de US$ 6 milhões, a um preço médio de US$ 19.851 por BTC.

A empresa é uma das maiores detentoras públicas da criptomoeda no mundo, acumulando 130.000 BTC. A MicroStrategy agora possui 0,62% de todo o Bitcoin (BTC) que um dia será minerado.

No todo, a empresa bitcoiner já gastou US$ 3,9 bilhões em compras de Bitcoin, todavia o mercado de baixa já diminuiu o montante para US$ 2,4 bilhões.

“A MicroStrategy comprou 301 bitcoins adicionais por aproximadamente US$ 6,0 milhões a um preço médio de aproximadamente $ 19.851 por bitcoin. Em 19/09/22, a @MicroStrategy detém 130.000 bitcoins adquiridos por aproximadamente US$ 3,98 bilhões a um preço médio de US$30.639 por bitcoin”, diz.

O presidente executivo é conhecido por defender veemente a ideologia do “hodler”, o investidor de bitcoin que compra para longo prazo, e já foi chamado para debate por críticos da criptomoeda como o economista Peter Schiff.

Segundo o comunicado da MicroStrategy, os bitcoins foram adquiridos com “dinheiro em excesso” da empresa. Confira o comunicado da empresa à SEC (CVM dos Estados Unidos):

“Em 20 de setembro de 2022, a MicroStrategy Incorporated (“MicroStrategy”) anunciou que, durante o período entre 2 de agosto de 2022 e 19 de setembro, 2022, a MicroStrategy adquiriu aproximadamente 301 bitcoins por aproximadamente US$ 6,0 milhões em dinheiro, a um preço médio de aproximadamente US$ 19.851 por bitcoin, incluindo taxas e despesas. A MicroStrategy comprou os bitcoins usando dinheiro em excesso.

A partir de 19 de setembro de 2022, a MicroStrategy, juntamente com suas subsidiárias, detinham um total de aproximadamente 130.000 bitcoins, que foram adquiridos a um preço de compra agregado de aproximadamente US$ 3,98 bilhões e um preço médio de compra de aproximadamente US$ 30.639 por bitcoin, incluindo taxas e despesas.”

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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