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Promotora de Nova York quer interromper operações da empresa cripto Coinseed

07 maio 2021, 13:38 - atualizado em 07 maio 2021, 13:38
NYAG afirma que a Coinseed esteve realizando transações não autorizadas e fraudulentas e recebeu mais de 130 denúncias desde fevereiro sobre a empresa (Imagem: Twitter/Coinseed)

Nessa quinta-feira (6), Letitia James, da Promotoria de Nova York (NYAG), pediu por um mandado de restrição e outras ações jurídicas contra a empresa de aplicativo cripto Coinseed.

Os processos dessa quinta-feira se acumulam à ação jurídica tomada pela NYAG contra a Coinseed em 17 de fevereiro. Na época, James afirmou que a empresa cripto defraudou investidores e não tinha uma licença adequada.

Delger Davaasambuu, CEO da Coinseed, contou ao The Block que as alegações eram “repletas de falsas acusações” e que a “Coinseed deixou Nova York em 2019 e não aceitamos nenhum usuário da região desde 2018”.

Ainda assim, a NYAG afirma que a Coinseed esteve realizando transações não autorizadas e fraudulentas e que o gabinete da NYAG recebeu mais de 130 denúncias desde fevereiro de investidores da Coinseed preocupados com seus ativos, segundo um comunicado de imprensa publicado nesta sexta-feira (7).

Nos meses seguintes ao nosso processo, a ganância cometida pela Coinseed e seu CEO não apenas continuou, como também cresceu.

Essa empresa continuou a operar ilegalmente — guardando os fundos de investidores e realizando negociações não autorizadas no portfólio dos investidores enquanto retiram fundos de contas e transferem as criptomoedas para uma plataforma de negociação estrangeira e não regulada. 

Enviamos essa moção para imediatamente interromper as atividades ilegais da Coinseed e proteger os investimentos restantes.

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