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Quero-Quero: lucro dispara 118% no quarto trimestre e chega a R$ 34 mi

03 mar 2021, 20:36 - atualizado em 03 mar 2021, 21:35
Quero-Quero
A cifra, segundo a empresa, foi resultado da ótima performance de vendas aliada à alavancagem operacional (Imagem: Divulgação/Quero-Quero)

O lucro líquido das lojas Quero-Quero (LJQQ3) saltou 118,8% no quarto trimestre de 2020 em relação a igual período de 2019, para R$ 34 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (3).

A cifra, segundo a empresa, foi resultado da ótima performance de vendas aliada à alavancagem operacional.

Já a receita líquida somou R$ 502 milhões, elevação de 28,5%, impulsionado pelo crescimento de 38,6% da atividade de varejo.

A empresa informou ainda que ganhou participação de mercado, ficando acima dos dados divulgados pelo IBGE (PMC) para os três estados do sul do Brasil. As Vendas Mesmas Lojas (SSS – Same Stores Sales) saltou 29,7% no período.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, ajustado ficou em R$ 63,3 milhões, elevação de 38%. A margem Ebitda foi de 12,6%, alta de 0,9 ponto percentual.

Com a inauguração de 50 lojas, a empresa terminou 2020 com 395 unidades em 315 cidades.

“Nosso objetivo é seguir neste caminho que estamos trilhando de expansão orgânica e de ganho de mercado onde já operamos. A melhoria constante da operação resultou em crescimento médio anual de 12,6% de SSS nos últimos 4 anos”, disse a empresa.

O retorno sobre o capital investido (ROIC) ajustado dos últimos doze meses foi de 29,6%, 3,2 pontos percentuais acima do verificado ao final do quarto trimestre, principalmente devido ao aumento do resultado operacional no exercício acima do crescimento verificado no capital investido.

Acumulado do ano

Em 2020, a Quero-Quero lucrou R$ 68 milhões, disparada de 125,3%. A receita líquida somou R$ 2.029 bilhões enquanto o Ebitda ficou em R$ 163 milhões no período.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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