(Imagem: Divulgaçação)
A acusação da Oppotunity contra a Ambipar (AMBP3), os juros sobre o capital próprio do Bmg (BMGB4) e os proventos aprovados pela Copasa (CSMG3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (12).
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Confira os destaques corporativos de hoje
Opportunity acusa Ambipar (AMBP3) de ‘drenar’ recursos nos EUA com recuperação judicial
A gestora Opportunity entrou com ação na Justiça dos Estados Unidos para contestar um pedido de financiamento de US$ 3 milhões (aproximadamente R$ 16 milhões) feito pela Ambipar (AMBP3) para sua subsidiária americana, a Ambipar Emergency Response.
Segundo o documento, divulgado pelo Estadão, a Opportunity — que detém 21% da subsidiária — acusa a holding de continuar retirando recursos da empresa mesmo após o início do processo de recuperação judicial. A ação ocorre no âmbito do Chapter 11, equivalente à recuperação judicial no Brasil.
Os advogados do fundo afirmam que, pouco antes do pedido de RJ, a Ambipar transferiu quase todo o caixa da subsidiária para a controladora, prática que, segundo a Opportunity, segue em andamento.
Bmg (BMGB4) pagará mais juros sobre o capital próprio
O Bmg (BMGB4) aprovou mais uma rodada de juros sobre o capital próprio, agora intercalares, no valor de R$ 87,7 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (11).
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Segundo o documento, o valor por ação será de R$ 0,12495, com retenção de 15% de imposto de renda retido na fonte.
Quem quiser aproveitar o dinheiro, terá até o dia 22 de dezembro para comprar o papel. A partir de 23 de dezembro de 2025, inclusive, as ações passarão a ser negociadas “ex-direito”.
O pagamento aos acionistas será efetuado no dia 14 de janeiro de 2026.
Copasa (CSMG3) aprova R$ 338 milhões em remuneração aos acionistas
O conselho de administração da Copasa (CSMG3) aprovou o pagamento de R$ 338 milhões em remuneração aos seus acionistas, na forma de dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP).
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De acordo com o comunicado enviado ao mercado na noite de quinta-feira (11), a distribuição de proventos engloba os regulares e extraordinários.
No caso dos dividendos extraordinários, a companhia distribuirá R$ 140,2 milhões, equivalente a R$0,3699 por ação.
Além disso, a companhia aprovou juros sobre o capital próprio extemporâneos referentes ao exercício de 2020, no valor de R$ 59,7 milhões, equivalente a R$ 0,1574 por ação.
Em ambos os casos, farão jus aos proventos aqueles com posição acionária na companhia em 16 de dezembro de 2025, sendo que as negociações ocorrerão “ex-direito” a partir do dia 17 de dezembro.
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Por fim, a Copasa aprovou a distribuição de R$ 138 milhões em JCP, no âmbito dos proventos regulares. O montante corresponde a R$ 0,3640 por ação.
Farão jus a esse provento aqueles com posição na companhia em 22 de dezembro de 2025. As ações negociam “ex-JCP” a partir do dia seguinte.
Tenda (TEND3) projeta salto nas vendas em 2026
A Tenda (TEND3) apresentou, nesta sexta-feira (12), suas projeções (guidance) para o ano de 2026, com base em estudos internos e no cenário econômico do setor de construção.
Segundo o comunicado, as estimativas de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e vendas líquidas são segregadas entre as duas operações do grupo: Tenda e Alea.
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Já a projeção do resultado líquido é referente ao consolidado das duas operações, enquanto o fluxo de caixa operacional contempla apenas a Alea.
Para o Ebitda, a Tenda estima uma oscilação entre o mínimo de R$ 950 milhões e R$ 1,05 bilhão. Já a Alea projeta um cenário mais desafiador, com valor negativo entre R$ 70 milhões e R$ 50 milhões.
Cury (CURY3) define preço de novas ações para pagar dividendos milionários
A construtora Cury (CURY3) informou, nesta sexta-feira (12), que concluiu a definição do preço de emissão de suas novas ações ordinárias e o aumento de capital no âmbito de sua oferta pública.
A companhia emitirá 16.172.506 papéis a R$ 35,50 cada, valor equivalente ao último fechamento na bolsa, totalizando R$ 574,1 milhões.
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Do valor por papel, R$ 9,35 serão destinados ao capital social, totalizando R$ 151,2 milhões, enquanto o saldo de R$ 26,15 por ação será incorporado à reserva de capital, somando R$ 422,9 milhões. Com a operação, o capital social da Cury passará a ser de R$ 658 milhões, dividido em 308.047.594 ações ordinárias.
Com base no preço por ação, a companhia estima que os recursos líquidos provenientes da oferta, após a dedução das despesas e tributos, serão de R$ 549,4 milhões.
A construtora anunciou que utilizará esses recursos para o pagamento de dividendos intermediários e intercalares no valor de R$ 573 milhões, deliberados pelo conselho de administração ontem (11).
Grupo GPS (GGPS3) vai pagar R$ 220 milhões em dividendos e aumentar capital com bonificação de ações
O Grupo GPS (GGPS3) divulgou comunicado ao mercado na noite desta quinta-feira (11) anunciando o pagamento de R$ 220 milhões em dividendos intermediários, com base no lucro líquido apurado no primeiro semestre de 2025.
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Segundo a empresa que atua no setor de serviços e terceirização, o montante equivale a R$ 0,32482838999 por ação.
A GPS informou que pagamento dos dividendos será efetuado em parcela única no dia 6 de fevereiro de 2026, tendo como base a posição acionária de encerramento do pregão da B3 dia 16 de dezembro de 2025. Ações negociadas no dia seguinte serão consideradas “ex-dividendos”.
“Os dividendos intermediários serão imputados aos dividendos mínimos obrigatórios eventualmente declarados em assembleia geral ordinária que deliberar sobre a aprovação das demonstrações financeiras referentes ao exercício social a se encerrar em 31 de dezembro de 2025”.
Alpargatas (ALPA4) anuncia distribuição de R$ 350 milhões em dividendos e JCP
A Alpargatas (ALPA4) aprovou a distribuição de R$ 350 milhões em proventos referentes ao lucro apurado no exercício social de 2025, conforme o balanço levantado em 31 de outubro. A decisão foi tomada pelo Conselho de Administração em reunião realizada nesta quinta-feira (11).
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Do total, R$ 244 milhões serão pagos como dividendos intercalares. O valor corresponde a R$ 0,342847 por ação ordinária (ALPA3) e R$ 0,377132 por ação preferencial (ALPA4), excluídas as ações em tesouraria. O pagamento será feito em parcela única no dia 30 de dezembro de 2025, sem incidência de imposto de renda.
Outros R$ 106 milhões serão distribuídos na forma de juros sobre capital próprio (JCP), equivalentes a R$ 0,148942 por ação ordinária e R$ 0,163836 por ação preferencial. Esse montante será pago em data a ser definida pela administração.
Sobre o JCP incidirá imposto de renda, exceto para acionistas que comprovarem imunidade ou isenção até 18 de dezembro de 2025, diretamente ao escriturador, o Banco Itaú Unibanco.
Hypera (HYPE3) aprova JCP de R$ 185 milhões e confirma pagamento de dividendos neste mês
A Hypera Pharma (HYPE3) informou que seu Conselho de Administração aprovou, ad referendum da Assembleia Geral Ordinária, a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) referentes ao exercício de 2025.
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O valor declarado é de R$ 0,29 por ação, somando aproximadamente R$ 185 milhões. Haverá retenção de imposto de renda, exceto para acionistas imunes ou isentos, que precisam enviar documentação comprobatória ao Banco Bradesco até 6 de janeiro de 2026.
O valor líquido será abatido do total de dividendos que vier a ser distribuído referente ao exercício de 2025. A data-base para direito ao JCP será 26 de dezembro de 2025, e as ações passam a ser negociadas ex-direito em 29 de dezembro. O pagamento ocorrerá até o fim de 2026, em data ainda a ser definida.
A empresa também confirmou que os JCP e dividendos aprovados na assembleia de abril de 2025 — que ratificaram decisões tomadas ao longo de 2024 — totalizando cerca de R$ 739 milhões, serão pagos em 17 de dezembro de 2025.
Neoenergia (NEOE3) confirma R$ 1,084 bilhão em dividendos intermediários e JCP
A Neoenergia (NEOE3) anunciou nesta quinta-feira (11) o pagamento de R$ 984 milhões em dividendos (R$ 0,810 por ação) e R$ 100 milhões (R$ 0,082 por ação) em Juros sobre o Capital Próprio (JCP), totalizando R$ 1,084 bilhão.
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O pagamento dos dividendos será feito até fevereiro e dos JCP até dezembro de 2026, sem atualização monetária.
Terão direito aos proventos os acionistas com posição em 30 de dezembro de 2025, sendo negociadas ex-proventos a partir de 2 de janeiro.
Vivara (VIVA3) troca CEO e diretor de operações
A Vivara (VIVA3) anunciou duas mudanças em seu alto escalão, com a destituição de Icaro Borrello do cargo de CEO e de Bruno Kruel Denardin do cargo de diretor de operações, conforme comunicado enviado ao mercado na noite de quinta-feira (11).
O conselho de administração da rede de joalherias elegeu Thiago Lima Borges para assumir a posição de presidente, enquanto Cassiano Lemos da Cunha teve indicação para a diretoria de operações.
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Ambos os executivos já tomaram posse, com mandato vigente até maio de 2027.
“A decisão anunciada hoje decorre de um movimento planejado e conduzido pelo conselho de administração ao longo dos últimos meses. Após a reformulação do conselho realizada neste ano, os seus membros analisaram as perspectivas da companhia e as competências necessárias para liderá-la em seu próximo ciclo de crescimento”, diz o documento.
Conselho da Oncoclínicas (ONCO3) aprova convocação de assembleia pedida por Latache
A Oncoclínicas (ONCO3) afirmou nesta quinta-feira (11) que seu conselho de administração aprovou convocação de assembleia extraordinária de acionistas pedida por acionistas vinculados ao fundo Latache e que entre outras demanda, propõe a destituição do colegiado da companhia.
A definição de data para a assembleia será decidida “oportunamente”.
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“A administração da companhia informa que está em fase final de obtenção das informações necessárias à convocação da AGE”, afirmou a Oncoclínicas no comunicado.
Os acionistas vinculados ao Latache, que têm 14,6% do capital social da Oncoclínicas, fizeram em 26 de novembro pedido para convocação da AGE para discutirem com demais investidores da empresa destituição de todos os membros do conselho de administração e eleição de novos.
*Com informações da Reuters
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