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Raízen (RAIZ4) afunda 13% na semana e analistas fogem; veja 5 assuntos no Agro Times

05 fev 2023, 12:00 - atualizado em 03 fev 2023, 11:29
Raízen
Ações da Raízen (RAIZ4) apanham no curto prazo e analistas veem cenário difícil em diante. Veja o que chamou atenção na semana. (Imagem: Divulgação/ Facebook Raízen)

As ações da Raízen (RAIZ4) despencaram em torno de 13% durante a semana (entre os dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro), e com perspectivas ainda mais desafiadoras para a empresa no futuro, segundo analistas. Foi o que mais chamou a atenção dos investidores no agronegócio.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

5° lugar: Itaú BBA prefere SLC (SLCE3) e Rumo (RAIL3); desoneração da gasolina afeta as S&E, como Raízen (RAIZ4)

O Itaú BBA mantém a SLC Agrícola (SLCE3) como sua ação favorita. E Rumo (RAIL3) no lugar da Hidrovias do Brasil (HBSA3), no campo da logística.

As sucroenergéticas (S&E) não agradam, presas à situação tributária que tira benefícios do etanol frente à gasolina.

Em prévia do 4T22, a análise de Gustavo Troyano aponta o guidance de margem Ebitda em boa performance para ambas.

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4° lugar: Exportações bovinas: alta pode ser pela cota cheia dos EUA e preço em queda segue 2022

Caso se confirme que os Estados Unidos foram os maiores participantes das exportações de carne bovina do Brasil em janeiro, não chegará a ser surpresa.

Como não o é a seguida baixa nos preços pagos pelos importadores.

A Secex informa venda mensal de 160,19 mil toneladas, alta de 4,84% sobre dezembro e de 16% frente a janeiro 22, só de carnes in natura, enquanto o consolidado total do setor sairá semana que vem.

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🏆 3° lugar: Entre os frigoríficos, Itaú BBA coloca as fichas no Minerva (BEEF3) e (apesar de) no JBS (JBSS3)

O spread entre a venda de carne bovina e a compra de boi nos Estados Unidos seguirá pressionando a JBS USA e comprometer as margens da JBS (JBSS3), da mesma forma que as operações locais da Marfrig (MRFG3) apararão os resultados nos balanços da companhia.

Mas ainda assim o Itaú BBA mantém a “visão construtiva para a JBS”, menos para a segunda companhia.

O novo relatório da instituição também coloca em patamar positivo as ações BEEF3, da Minerva. Marfrig e BRF (BRFS3) são referendadas como neutras.

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🏆 2° lugar: Por que Raízen (RAIZ4) afunda 5% hoje? Entenda “venda em bloco” de 330 milhões de ações

As ações da Raízen (RAIZ4) derrapavam mais de 5% nesta segunda-feira (30), com a reação do mercado ao “block-trade” (venda em bloco, em português) anunciado em que a Hédera (ex-controladora da Biosev) venderá toda a sua posição de 330 milhões de ações na companhia.

A fatia detida pela Hérdera representa 24,32% das ações em circulação da Raízen, a serem vendidas pela cotação de R$ 3,15 cada nesta quarta-feira (1°), quantia equivalente a R$ 1,1 bilhão aproximadamente.

XP Investimentos avalia a venda total das ações detidas pela Hérdera traz uma visão negativa para a Raízen.

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🏆 1° lugar: Raízen (RAIZ4) arrasta para baixo ações da Cosan (CSAN3) e pode ser mesmo o fator Petrobras

A venda em bloco de 330 milhões de ações da Raízen (RAIZ4) não deveria, a princípio, afetar o tombo dos papéis da sua controladora, a Cosan (CSAN3), se a saída da Hédera (ex-Biosev) entre os acionistas fosse apenas por razões internas à joint-venture com a Shell ou simplesmente porque quer sair do negócio.

Mas como as ações da Cosan (CSAN3) também estão despencando – menos 3,15%, R$ 16,30, às 15h15 horas –, seguindo as da Raizen (-5,26%), os rumores do mercado é de que o impacto está vindo da Petrobras (PETR4).

Jean Paul Prates voltou a mencionar a criação de um fundo de estabilização que amortize as altas da gasolina e do diesel nas bombas, o que cria uma situação de desprestígio em preços para o brasileiro optar pelo biocombustível hidratado, mesmo que haja ganho com o anidro (misturado à gasolina).

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Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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