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Raízen (RAIZ4) e 3R Petroleum (RRRP3) entram na carteira de small caps da Terra Investimentos

01 set 2022, 16:04 - atualizado em 01 set 2022, 16:04
small caps
No último mês, a carteira de small caps da Terra teve desempenho positivo de 10,53% (Imagem: Divulgação/Facebook Raízen)

A carteira de small caps da Terra Investimentos traz duas novidades em setembro. Saem do portfólio as ações do Pão de Açúcar (PCAR3) e Totvs (TOTS3) e entram Raízen (RAIZ4) e 3R Petroleum (RRRP3).

Foram mantidos os papéis de Banrisul (BRSR6), Sanepar (SAPR11), SLC Agrícola (SLCE3), Petz (PETZ3), brMalls (BRML3), BRF (BRFS3), SulAmerica (SULA11) e Embraer (EMBR3).

No último mês, a carteira da Terra teve desempenho positivo de 10,53%, contra alta de 6,16% do Ibovespa (IBOV). Contudo, o índice Small (SMLL) apresentou performance maior que ambos, de +10,90%.

No ano, a carteira tem ganhos de 8,60%, versus alta de 4,48% do Ibovespa. O SMLL acumula desempenho negativo na base anual, com uma queda de 6,34%.

Empresa Código Peso
Banrisul BRSR6 10%
Sanepar SAPR11 10%
SLC Agrícola SLCE3 10%
Petz PETZ3 10%
brMalls BRML3 10%
BRF BRFS3 10%
SulAmerica SULA11 10%
Embraer EMBR3 10%
Raízen RAIZ4 10%
3R Petroleum RRRP3 10%

Inclusões

Em relatório, a Terra diz acreditar na recuperação de Raízen, além de no segundo semestre do ano e na melhora do setor de Açúcar e Etanol em 2023, com alguma melhora já precificada no curto prazo.

A empresa mostrou resultados sólidos no primeiro trimestre, desde o início da safra, com crescimento de receita em geral. Em relação a operação de distribuição de combustíveis, a corretora destaca que, uma forte demanda ajudou na Argentina e no Paraguai, apesar do ruído político no Brasil – devido à mudança de impostos sobre combustíveis.

“Raízen é o player brasileiro mais preparado para aproveitar a tendência contínua de transição energética de combustíveis fósseis para renováveis”, defendem.

Quanto a 3R Petroleum, a Terra enxerga a petroleira realizando aquisições de campos maduros, que dizem ser “ignorados” pela Petrobras (PETR3;PETR4), e colocados a venda pela estatal em seu processo de desinvestimentos.

“Dessa forma, a 3R consegue comprá-los a múltiplos vantajosos”, destacam.

A corretora cita que, ao contrário de Prio (PRIO3), a 3R ainda tem a maior parte de seu portfólio em desenvolvimento e, desse modo, não é refletido no preço do papel, além de acreditarem que a empresa tem o potencial mais interessante dentre as petroleiras nacionais.

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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