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RBD: ‘Soy Rebelde Tour 2023’ vende NFTs e desagrada fãs; ‘prefiro comprar rifa da paróquia do meu bairro’

11 abr 2023, 12:22 - atualizado em 11 abr 2023, 12:22
RBD Rebeldes NFTs
Entre os benefícios anunciados, os NFTs darão descontos em produtos oficiais, sorteios entre os fãs VIP de cada cidade, e a chance de concorrer a um encontro com os cinco integrantes do grupo (Imagem: Twitter/Reprodução)

O grupo musical mexicano RBD anunciou uma novidade para o tour mundial, que chegará em São Paulo de 16 a 19 de novembro. O anúncio, porém, desagradou os fãs brasileiros.;

Trata-se da venda de colecionáveis digitais, ou NFTs. O grupo vai se apresentar no estádio do Morumbi, no dia 16, e no Allianz nos dias 17, 18 e 19 de novembro.

A adesão ao pacote VIP, que custa cerca de R$ 600, garante o colecionável digital de “brinde”. Entre os benefícios anunciados, os NFTs darão descontos em produtos oficiais, sorteios entre os fãs VIP de cada cidade, e a chance de concorrer a um encontro com os cinco integrantes do grupo.

Ao total, 2.000 NFTs serão colocados à venda no dia 13 de abril, a partir das 15h. A venda dos ingressos foi realizadas pelo site do Eventim, mas todos já estão esgotados.

NFTs de RBD desagrada fãs brasileiros

Entretanto, a repercussão, no geral, foi negativa entre fãs do Brasil. O grupo musical RBD pode ter errado o público alvo da campanha, já que a grande maioria afirma não entender o que é um NFT nem acreditar que o colecionável digital valha o preço colocado à venda.

Há ainda comentários que fazem acusações de que o grupo RBD quer “apenas lucrar com os fãs” e apontam a iniciativa como “um absurdo”.

Um dos comentários menciona os colecionáveis digitais do Tour global do The Weekend, patrocinado pela corretora Binance.

No comentário do fã, a comparação é relacionada com o fato de que, os NFTs do The Weekend serão resgatáveis para todos os fãs que compraram um ingresso.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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