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Resultados comprovam que Neoenergia é capaz de se recuperar rápido

21 jul 2021, 13:43 - atualizado em 21 jul 2021, 13:43
NEOE3 Neoenergia
Entre abril e junho, a empresa de energia elétrica mais que dobrou o lucro líquido, que totalizou R$ 1 bilhão (Imagem: Divulgação/Neoenergia)

Os resultados da Neoenergia (NEOE3) vieram melhores que o esperado, de acordo com o Bank of America. Na opinião do banco, os números do segundo trimestre do ano mostraram uma rápida recuperação da companhia e um bom controle de custos.

Entre abril e junho, a empresa de energia elétrica mais que dobrou o lucro líquido, que totalizou R$ 1 bilhão, impulsionado pela recuperação do mercado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) seguiu trajetória semelhante e fechou o período em R$ 2,3 bilhões, representando salto de 108% em relação ao segundo trimestre de 2020.

A receita da companhia avançou 45%, para R$ 9,5 bilhões.

Os destaques positivos, na avaliação do Bank of America, foram as menores perdas de energia em todas as distribuidoras e a volta da inadimplência a níveis pré-crise.

Para o Credit Suisse, a consolidação da unidade de distribuição de Brasília aparece como um dos principais pontos do relatório.

A Guide Investimentos destacou a boa execução da Neonergia, que conseguiu apresentar um sólido desempenho mesmo em um cenário desafiador como a crise hídrica. Na opinião da corretora, a empresa se saiu bem tanto nos segmentos de geração e transmissão, além de distribuição.

O Bank of America reiterou a compra da ação da Neoenergia, com preço-alvo de R$ 25. Para a instituição, a empresa oferece valuation atrativo, com potencial de valorização de 40%, e forte momentum de ganhos.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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