CryptoTimes

Serguei Popov, o matemático russo que estudou no Brasil e criou o blockchain IOTA

16 out 2020, 12:49 - atualizado em 16 out 2020, 12:51
A live aconteceu em 16 de outubro, ao meio-dia (horário de Brasília) no canal do YouTube da Hashdex (Imagem: Divulgação/Hashdex)

Em uma live nesta sexta-feira (16), Samir Kerbage, diretor de tecnologia da gestora brasileira Hashdex, convida Serguei Popov, matemático russo e um dos criadores da IOTA Foundation.

De início, Popov fala sobre sua decisão em seguir carreira acadêmica no Brasil, sua experiência como professor da Unicamp e como surgiu a ideia de criar a criptomoeda IOTA.

IOTA é considerada como uma tecnologia de registro distribuído (DLT) pois, diferente dos blockchains Bitcoin e Ethereum, visa fornecer suporte à Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), oferecendo transações rápidas e com baixas taxas sem necessariamente ser em um blockchain.

Internet das Coisas se refere a uma rede composta por bilhões de dispositivos digitais que coletam e compartilham informações eletrônicas, que incluem desde dispositivos inteligentes a máquinas industriais, sobre processos de produção para sensores via internet.

Assim, IOTA pode ajudar a rastrear diferentes tipos dados, como a localização de objetos em uma cadeia de suprimentos. A transparência, segurança e credibilidade da tecnologia DLT pode ser inovadora em inúmeros mercados.

Popov também fala sobre escalabilidade, a capacidade de um sistema ou rede se ampliar e fazer a gestão da crescente demanda, “dando conta” de processar milhares de solicitações digitais. Ele também explica se computador quântico poderia quebrar a programação de um blockchain.

Clique aqui para conhecer mais sobre a tecnologia IOTA e confira a inovação da Internet das Coisas.

Confira a live completa abaixo, transmitida pelo canal do YouTube da Hashdex:

Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.