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Suzano (SUZB3) salta com nova planta de celulose e disparada de 2.690% no lucro; o que fazer com as ações?

03 ago 2023, 15:49 - atualizado em 03 ago 2023, 15:49

 

Suzano SUZB3
Confira as visões de Bank of America e Goldman Sachs para as ações da Suzano após os resultados do segundo trimestre de 2023 (2T23) (Imagem: Reprodução)

Os papéis da Suzano (SUZB3) subiam cerca de 4,24%, a R$ 49,92, por volta das 15h40 desta quinta-feira (3).

A alta para a empresa de papel & celulose acontece um dia após a companhia apresentar salto anual de 2.690% no lucro líquido, de R$ 182 milhões para R$ 5,08 bilhões de reais no segundo trimestre (2T23).

Também ontem (2), a Suzano publicou um fato relevante ao mercado antecipando o lançamento da nova planta de celulose “Projeto Cerrado” para o primeiro semestre de 2024.

Olhando isso, o Agro Times separou comentários do Bank of America e do Goldman Sachs para as ações.

O que fazer com as ações?

Bank of America

Na visão do banco norte-americano, apesar de o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 3,92 bilhões ficar 3% abaixo de suas projeções, a Suzano deve se beneficiar de uma recuperação nos preços da celulose.

Além disso, a antecipação do Projeto Cerrado pode resultar em maiores exportações e menores custos em 2024.

A recomendação para a ação segue sendo de compra pelo BofA, com preço-alvo de R$ 62.

Goldman Sachs

Para o banco, o Ebitda da companhia foi muito impactado por uma forte queda nos preços da celulose.

No entanto, do lado positivo, a antecipação do projeto Cerrado previsto para junho de 2024 deve resultar em melhores preços, mas sob limitação de um ciclo de alta da celulose nos próximos 12 meses.

Mais cauteloso, o banco tem recomendação neutra para ação.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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