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Tempo real: Ibovespa cai 1% e dólar sobe acima de R$ 5,70; BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3) reagem à possível fusão, enquanto Banco do Brasil (BBAS3) despenca após balanço

16 maio 2025, 6:30 - atualizado em 16 maio 2025, 10:31
ações
Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: O Ibovespa (IBOV) chega no final da temporada de balanços do primeiro trimestre de 2025 (1T25) e o cenário corporativo domina as atenções dos investidores nesta sexta-feira (16).

Ontem (15), BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3) anunciaram um acordo de fusão entre as duas companhias e reportaram os números do 1T25. O governo brasileiro também informou o primeiro caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul e, em consequência, a China suspendeu a importação de frango brasileiro.

No exterior, os investidores acompanharam dados de confiança do consumidor nos Estados Unidos e em novos acordos de Trump.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta sexta-feira (16) em tempo real



Wall Street oscila pouco e caminha para ganhos semanais com otimismo comercial

Os principais índices de Wall Street oscilavam pouco nesta sexta-feira (16), mas ainda caminhavam para ganhos semanais, impulsionados por uma trégua tarifária entre os Estados Unidos e a China e dados de inflação mais moderados, com a votação da legislação tributária do presidente Donald Trump também no foco.

As ações dos EUA perderam força depois que uma medida sobre a confiança do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 50,8 em maio, em comparação com os 52,2 de abril, enquanto as expectativas de inflação para daqui um ano subiram para 7,3%, de 6,5% anteriormente.

O presidente do Comitê de Orçamento da Câmara dos Deputados dos EUA, Jodey Arrington, alertou que a votação planejada para esta sexta-feira sobre o projeto de lei tributário de Trump pode ser adiada devido à oposição à medida.

O Dow Jones subia 0,05%, a 42.343,08 pontos. O S&P 500 tinha alta de 0,02%, a 5.918,27 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuava 0,08%, a 19.097,97 pontos.

Todos os três principais índices estavam a caminho de obter ganhos semanais.

— Com informações de Reuters

JHSF (JHSF3): BTG mantém recomendação de compra, mas alerta para pressão no caixa; veja preço-alvo

O BTG Pactual decidiu manter a recomendação de compra para as ações da JHSF (JHSF3), com preço-alvo de R$ 9,00, o que representa um potencial de valorização de 77,5% em relação à cotação atual de R$ 5,07.

Apesar disso, o banco pondera que a alta alavancagem da incorporadora e administradora de shoppings de luxo pode limitar uma recuperação no curto prazo, especialmente se os juros permanecerem elevados por mais tempo.

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Confiança do consumidor dos EUA se deteriora ainda mais em maio

A confiança do consumidor dos Estados Unidos caiu ainda mais em maio, enquanto as expectativas de inflação para daqui a um ano aumentaram, uma vez que as famílias continuaram preocupadas com o impacto econômico da política comercial agressiva e muitas vezes errática do presidente Donald Trump.

A Universidade de Michigan informou nesta sexta-feira (16) que seu Índice de Confiança do Consumidor caiu para 50,8 neste mês, em comparação com a leitura final de 52,2 em abril. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria para 53,4.

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Ibovespa cai mais de 1% no dia seguinte ao recorde histórico; o que está por trás da queda?

Depois de alcançar a marca inédita aos 139 mil pontos, Ibovespa (IBOV) já perdeu quase 2 mil pontos na primeira hora do pregão em dia agitado por balanços corporativos, retomada da cautela fiscal e dados no exterior.

Por volta de 11h (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira operava aos 137.815,51 pontos, com queda de 1,09%. Acompanhe o Tempo Real. 

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BB discute com BC “transição suave” de resolução 4.966 após susto no 1º tri com agro

SÃO PAULO (Reuters) – O Banco do Brasil está discutindo com o Banco Central formas que permitam uma transição suave da instituição na implementação da resolução 4.966, após as mudanças contábeis instituídas com ela no começo do ano terem contribuindo para um forte aumento na inadimplência do primeiro trimestre.

“Já estamos abrindo conversa com regulador para levar proposições de tratamento diferente da carteira do agro”, afirmou a presidente-executiva do BB, Tarciana Medeiros, em conferência com analistas após a publicação dos resultados de primeiro trimestre da instituição na noite da véspera.

“São operações com fluxos de pagamento e recebimento diferentes…Faz todo sentido e precisamos fazer esse trabalho e esse é um dos motivos de permanecermos com ‘guidance’ em revisão porque depende de possível ajuste”, acrescentou a executiva.

As ações do BB despencavam nesta sexta-feira. Por volta de 11h, os papéis lideravam as perdas do Ibovespa, recuando mais de 12%, após resultado do primeiro trimestre bem abaixo das previsões no mercado, com o banco suspendendo várias previsões sobre o desempenho em 2025.

O vice-presidente de gestão financeira do BB, Geovanne Tobias, afirmou que, após a inadimplência do segmento de agronegócio ter surpreendido no primeiro trimestre, “dados de abril demonstram ainda uma resiliência dessa inadimplência”, mas que o banco mantém por ora uma previsão de retorno aos acionistas de 40% do lucro este ano.

O executivo citou que o banco acredita que as medidas de cobrança mais intensas do banco vão surtir efeito e que isso, aliado aos retornos da safra recorde de soja e milho deste ano, vai ajudar a conter a inadimplência do segmento no segundo semestre.

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‘Cosan (CSAN3) está correndo contra o relógio’, diz BTG: Ações recuam após novo prejuízo no 1T25

As ações da Cosan (CSAN3) reagem negativamente à divulgação dos resultados no primeiro trimestre de 2025 (1T25). A companhia voltou a reportar prejuízo bilionário e por volta das 11h, os papéis caíam cerca de 4%.



Segundo o BTG Pactual, a empresa está “correndo contra o relógio”, com uma dívida anual estimada em R$ 3,5 bilhões, uma entrada de dividendos em cerca de R$ 2,5 bilhões e despesas gerais e administrativas em R$ 400 milhões por ano.

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Banco do Brasil (BBAS3) em queda livre: Ação despenca 12%; mais piora pela frente?

O Banco do Brasil (BBAS3), como esperado, despenca nesta sexta-feira após resultado bem abaixo do esperado.

Por volta das 10h50, a ação caia 12%, a R$ 25,76.

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Fundo imobiliário HGRE11 anuncia venda milionária em meio à retomada de lajes; veja impacto para os cotistas

O fundo imobiliário Pátria Escritório (HGRE11) anunciou a venda de quatro conjuntos comerciais na Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, em São Paulo, por R$ 68 milhões.

O valor equivale a aproximadamente R$ 23 mil por metro quadrado e representa uma taxa interna de retorno (TIR) estimada em 11% ao ano.

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Mercado Livre aumenta estoque de bitcoin em 38% e reservas quase dobram desde 2021

Junto com o balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25), o Mercado Livre (MELI) comunicou ao mercado o aumento do seu estoque de bitcoin (BTC) em 38%. Agora, a varejista digital possui o equivalente a US$ 59 milhões na criptomoeda. 

Conforme mostra o documento enviado à SEC, a CVM dos Estados Unidos  — a empresa mantém escritório no estado de Delaware —, o Mercado Livre agora possui 570,4 unidades de BTC, ante os 412,7 registrados no ano passado.

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Mercado reduz projeções para dívida pública em 2025 e 2026, mostra Prisma

Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda melhoraram previsões para a dívida pública bruta brasileira em 2025 e 2026, apesar de piorarem a estimativa para o resultado primário do governo no ano que vem, mostrou nesta sexta-feira o relatório Prisma Fiscal de maio.

Os economistas agora esperam que a dívida bruta do governo geral chegue a 80,30% do Produto Interno Bruto (PIB) ao final de 2025, abaixo dos 80,50% projetados em abril. Em 2026, a previsão é de que a dívida alcance 84,49% do PIB, ante projeção anterior de 84,55%.

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Ação do Banco do Brasil (BBAS3) cai mais de 14% com balanço de 1T25

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) lideram as perdas do Ibovespa com tombo de mais de 14%. Às 10h20, BBAS3 caía 14,63%, a R$ 25,10. 

A forte queda é uma reação dos investidores ao balanço do primeiro trimestre. O lucro líquido ajustado do banco recuou 20,7% na base anual, de R$ 7,3 bilhões, entre janeiro e março deste ano. É o primeiro recuo dos números após 16 trimestres consecutivos de crescimento anual do lucro. Além disso, foi o único, entre os grandes bancos, a apresentar redução.

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Ibovespa (IBOV) repercute intenção de fusão entre frigoríficos e balanço do Banco do Brasil (BBAS3); 5 coisas para saber ao investir hoje (16)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta sexta-feira (16) volátil, com as processadoras de carnes Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3), e o balanço do Banco do Brasil (BBAS3) no radar.

Por volta das 10h03 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira desacelerava 0,08%, aos 139.216,72 pontos.

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Dólar sobe e opera acima de R$ 5,70

O dólar à vista tem ganhado força ante o real na esteira do desempenho da moeda no exterior. A divisa norte-americana com expectativas em torno do índice de confiança do consumidor nos EUA, incertezas sobre o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia e os desdobramentos dos acordos comerciais entre EUA e países parceiros, com destaque para a China.

O dólar também é favorecido pela queda de quase 1% do minério de ferro na China. Por volta de 10h, o dólar à vista renovou a máxima intradia com alta de 0,61%, a R$ 5,7137.

EUA: Início de construção de moradias cai em abril

A construção de residências unifamiliares nos Estados Unidos caiu em abril, uma vez que as tarifas sobre materiais importados e as taxas de hipoteca elevadas continuaram sendo os principais obstáculos para o mercado imobiliário.

A construção de moradias unifamiliares, que representa a maior parte da construção de casas, caiu 2,1% no mês passado, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 927.000 unidades, informou o Departamento de Comércio nesta sexta-feira (16).

As tarifas agressivas e erráticas do presidente dos EUA, Donald Trump, incluindo impostos sobre a madeira e o aço, deixaram os construtores desanimados. Os Estados Unidos e a China reduziram a escalada de sua guerra comercial no fim de semana, mas permanece a incerteza sobre o que acontecerá após a trégua de 90 dias acordada. Também não há clareza sobre o futuro das taxas específicas de cada país, que foram adiadas até julho.

Há também um excesso de casas novas não vendidas, com o estoque em níveis vistos pela última vez no final de 2007.

— Com informações de Reuters

>> Dólar à vista tem máxima a R$ 5,7137, com alta de 0,61%
Santander atualiza estimativas para economia brasileira e reduz projeção de IPCA e dólar

O Santander atualizou as projeções para a economia brasileira, com mudanças nas expectativas para inflação e para câmbio.

Agora, a equipe econômica do banco estima o dólar a R$ 5,80 no final de 2025, ante a projeção anterior de R$ 5,90. Para 2026, a cotação de R$ 6,00 foi mantida.

Para inflação, os economistas preveem IPCA a 5,4% em 2025, contra a estimativa de 5,8% anterior. Para 2026, o projeção do IPCA caiu de 5,0% para 4,8%.

A estimativa para Selic foi mantida em 14,75% neste ano e em 13% no ano que vem. A economia brasileira deve crescer 2% em 2025 e 1,5% em 2026, como o previsto anteriormente.

>> Ibovespa (IBOV) cai 0,12%, aos 139.171,53 pontos, após a abertura
Tesouro Direto: Taxas recuam com queda dos Treasuries nos EUA

As taxas dos títulos do Tesouro Direto recuam, em sua maioria, na sessão desta sexta-feira (16) em comparação com o fechamento anterior.

Na primeira atualização do dia, às 9h26 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 marcavam inflação +7,32%, 7,05% e 6,99%, respectivamente, ante 7,41%, 7,06% e 6,96% registrados na quinta-feira (15).

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>> Santander reduz projeção do dólar de R$ 5,90 para R$ 5,80 no final de 2025
>> Santander mantém projeção da Selic em 14,75% em 2025

 

 

>> Santander reduz projeção do IPCA de 5,8% para 5,4% em 2025
ADRs de Marfrig sobem mais de 4% no pré-mercado em NY

Os recibos de ações (American Depositary Receipts, ADRs) da Marfrig operam em com alta de mais de 4% no pré-mercado em Nova York, cotada a US$ 3,70, na direção oposta dos papéis de BRF.

Ontem (15), a BRF e a Marfrig anunciaram um acordo de fusão das empresas. As companhias também divulgaram balanços do primeiro trimestre e devem reagir à notícia do primeiro caso de gripe aviária no Brasil.

ADRs da BRF (BRFS) derretem 9% no pré-mercado em NY

Os recibos de ações (American Depositary Receipts, ADRs) da BRF operam em queda de mais de 9% no pré-mercado em Nova York. Mais cedo, os papéis chegaram a cair mais de 11%.

Ontem (15), a companhia e a Marfrig anunciaram um acordo de incorporação da totalidade das ações da BRF pela Marfrig. As companhias também divulgaram balanços do primeiro trimestre.

Bitcoin (BTC) deve fechar semana acima dos US$ 103 mil com otimismo elevado entre as criptomoedas; saiba o que esperar

O bitcoin (BTC) está próximo de encerrar a semana acima dos US$ 100 mil, o que mostra o otimismo recente do mercado global de criptomoedas. Nesta manhã de sexta-feira (16), a alta da moeda supera o 1,00%.

No cenário global de criptomoedas, predomina o otimismo, com ativos de risco ganhando terreno nos últimos dias.

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Dólar tem leve baixa na abertura com tarifas e dados dos EUA em foco

O dólar à vista opera em leve baixa ante o real, a caminho de fechar a semana em alta, à medida que os investidores seguem de olho em novidades sobre as negociações comerciais dos Estados Unidos com parceiros, enquanto aguardam dados econômicos da maior economia do mundo.

Às 9h34, o dólar à vista caía 0,30%, a R$ 5,6951.

Day Trade: Compre Itaú (ITUB4) e venda Azul (AZUL4) para buscar até 1,75% nesta sexta (16)

O Itaú (ITUB4) é uma das recomendações de compra para o day trade da Ágora Investimentos para esta sexta-feira (16).

ITUB4 fechou a última sessão (15) cotada a R$ 37,68. Com alvo em R$ 38,30, o potencial de ganho é de 1,40%.

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BRF (BRFS3), Marfrig (MRFG3), Banco do Brasil (BBAS3) e outros destaques desta sexta-feira (16)

O anúncio de intenção de fusão, que também envolve troca de ações, entre as processadoras de carnes Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3), e o pagamento de R$ 1,9 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP) pelo Banco do Brasil (BBAS3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (16).

Confira os destaques corporativos de hoje

MBRF? Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3) vão combinar operações

As processadoras de carnes MarfrigBRF confirmaram na quinta-feira (15) a intenção de realizar uma fusão que envolve troca de ações. O nome da nova companhia será MBRF.

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Brasil confirma caso de gripe aviária e Fávaro anuncia suspensão da China para carnes

O Brasil, maior exportador de carne de frango do mundo, confirmou nesta sexta-feira (16), através do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a primeira detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP), chamada de gripe aviária, em uma granja comercial, levantando a possibilidade de restrições por parte de parceiros comerciais.

A detecção ocorreu no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul.

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>> IBGE: Taxa de Desemprego sobe de forma significativa em 12 das 27 unidades da federação no 1ºTRI/25
Fundo imobiliário anuncia menor dividendo em 7 meses; IFIX avança e beira topo histórico

O fundo imobiliário Riza Akin (RZAK11) anunciou na quinta-feira (15) que pagará o menor dividendo dos últimos sete meses. Os cotistas receberão, no próximo dia 22 de maio, R$ 1,05 por cota.

Esse valor não era distribuído pelo FII desde outubro de 2024 e representa uma queda de quase 9% em relação ao pagamento anterior, de R$ 1,15 por cota.

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>> Dólar à vista abre em alta de 0,01%, a R$ 5,6792
>> Ibovespa Futuro abre em queda de 0,22%, aos 140.775 pontos
‘MBRF já nasce como a 7ª maior empresa do Brasil’, diz Marcos Molina sobre fusão entre Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3)

O CEO da Marfrig (MRFG3), Marcos Molina, confirmou a fusão entre o frigorífico e BRF (BRFS3) durante a coletiva de resultados da Marfrig sobre o primeiro trimestre de 2025.

Ontem (15), antes do negócio e dos resultados do 1T25 pelas companhias serem anunciados, as ações da BRF avançaram 4,78% e da Marfrig 4,34%.

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FGV: IGP-10 registra queda inesperada em maio e recua pelo 2º mês seguido

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou queda inesperada em maio, de 0,01%, caindo pelo segundo mês seguido após o recuo de 0,22% em abril, em resultado puxado pela baixa dos preços de matérias-primas brutas, de acordo com os dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira (16).

Analistas consultados pela Reuters esperavam uma alta de 0,17% na base mensal. Em 12 meses, o IGP-10 passou a subir 7,54%.

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BRF (BRFS3): ADRs da companhia tombam 11% em Nova York após anúncio de intenção de fusão com Marfrig (MRFG3)

As American Depositary Receipts (ADRs) da BRF (BRFS3) operam em queda no pré-market da Bolsa de Nova York, após a companhia, junto de Marfrig (MRFG3), confirmarem a intenção de realizar uma fusão entre as empresas.

Por volta das 8h (horário de Brasília) desta sexta-feira (16), as ADRs que representam as ações da BRF (BRFS) despencavam 11,42%, negociadas a US$ 3,18.

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Confira o Morning Call do BTG

Fique por dentro do desempenho dos principais indicadores financeiros e projeções que podem movimentar a economia:

 

Japão: Economia encolhe mais do que o esperado no 1º trimestre; tarifas dos EUA se aproximam

A economia do Japão encolheu pela primeira vez em um ano e em um ritmo mais rápido do que o esperado, mostraram os dados do primeiro trimestre nesta sexta-feira (16), ressaltando a natureza frágil de sua recuperação, agora sob a ameaça das políticas comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Os dados destacam o desafio que as autoridades enfrentam, uma vez que as tarifas dos EUA afetam as perspectivas para a economia com alto índice de exportação, especialmente para o setor automotivo, que é o principal pilar.

O Produto Interno Bruto (PIB) real sofreu uma contração anualizada de 0,7% de janeiro a março, segundo dados preliminares do governo, muito maior do que a previsão do mercado de uma queda de 0,2%.

O declínio deveu-se à estagnação do consumo privado e à queda das exportações, sugerindo que a economia estava perdendo o suporte da demanda externa mesmo antes do anúncio de Trump, em 2 de abril, de tarifas “recíprocas” abrangentes.

Os dados destacaram alguns aspectos positivos, como o fato de o crescimento do PIB no último trimestre do ano passado ter sido ligeiramente revisado para cima, de 2,2% para 2,4%.

As despesas de capital aumentaram 1,4%, mais do que o esperado, ajudando a demanda interna a acrescentar 0,7 ponto percentual ao crescimento do PIB.

Na comparação trimestral, a economia encolheu 0,2%, contra previsão do mercado de uma contração de 0,1%.

O consumo privado, que responde por mais da metade da produção econômica do Japão, ficou estável no primeiro trimestre, em comparação com a previsão de um ganho de 0,1%.

A demanda externa reduziu 0,8 ponto do PIB, já que as exportações caíram 0,6% e as importações aumentaram 2,9%, mesmo antes de o impacto das tarifas de Trump começar a se materializar com força total.

— Com informações de Reuters

Ambipar (AMBP3): Prejuízo líquido recua para R$ 165,8 milhões no 1T25, queda de 18% em relação ao ano anterior

A Ambipar (AMBP3) registrou prejuízo líquido de R$ 165,8 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), mostra balanço divulgado nesta sexta-feira (16). O montante representa uma redução de 18% em relação ao mesmo período de 2024, quando a companhia teve resultado negativo de R$ 202,1 milhões.

Já a receita líquida totalizou R$ 1,73 bilhão, um recorde para a empresa, com crescimento de 37,3% na comparação anual.

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>> FGV: IGP-10 de maio cai 0,01% ante queda de 0,22% de abril
>> Zona do Euro: Superávit Comercial ajustado sobe 27,9 bilhões de euros em março
Rumores de reajuste no Bolsa Família reacendem temor de risco fiscal; o que esperar do Ibovespa nesta sexta (16)

Nos últimos meses, o mercado brasileiro conseguiu se distrair com a política tarifária de Donald Trump. Mas uma hora é preciso voltar a encarar o nosso próprio monstro: o risco fiscal.

O temor de um descontrole nas contas públicas voltou ao radar, após a coluna do jornalista Thomas Traumann, na revista Veja, publicar sobre medidas que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem estudando para recuperar a sua popularidade, após o escândalo das fraudes do INSS vir à tona.

Leia mais.

>> Bitcoin (BTC) avança 1,5%, a US$ 103.553; Ethereum (ETH) sobe 1,8%, a US$ 2.596,57
>> Petróleo tipo Brent recua 0,11%, a US$ 64,46 por barril; WTI cai 0,167%, a US$ 61,51 por barril
>> Wall Street: Futuros operam em alta com S&P 500 (+0,26%), Dow Jones (+0,32%) e Nasdaq (+0,29%)
>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,25% a US$ 12,08 no pré-market nos EUA
>> ADR da Vale (VALE) sobe 0,10% a US$ 9,82 no pré-market nos EUA
>> Ibovespa em dólar (EWZ) sobe 0,29% a US$ 28,09 no after-market nos EUA

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