A Gerdau (GOAU4) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta terça-feira (16).
As ações da companhia fecharam a última sessão (15) cotadas a R$ 20,37. Com alvo em R$ 20,72, o potencial de ganho é de 1,47%.
Resumo: O Ibovespa (IBOV) acompanha a Ata do Copom, que traz detalhes sobre a decisão de juros, enquanto os dados de payroll e vendas no varejo nos EUA fornecem pistas sobre a economia americana.
Na Europa, a zona do euro divulga PMI industrial, composto e de serviços, a balança comercial e a percepção econômica ZEW, enquanto o Japão apresenta a balança comercial.
A Gerdau (GOAU4) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta terça-feira (16).
As ações da companhia fecharam a última sessão (15) cotadas a R$ 20,37. Com alvo em R$ 20,72, o potencial de ganho é de 1,47%.
A B3 divulgou nesta terça-feira (16) a segunda prévia da carteira do Ibovespa que entra em vigor no começo do próximo ano, mantendo a entrada das ações da empresa de saneamento Copasa (CSMG3) e a saída dos papéis da operadora de turismo CVC Brasil (CVCB3).
Essas mudanças para o portfólio, que valerá de 5 de janeiro a 30 de abril de 2026, já haviam sido anunciadas na prévia publicada no começo de dezembro. Com as alterações, o Ibovespa, índice referência do mercado acionário brasileiro, começa o ano que vem com 82 papéis de 79 companhias.
A agência classificadora de risco S&P Global rebaixou a classificação de crédito (rating) da Raízen (RAIZ4) de ‘BBB‘ para ‘BBB-‘, tendo em vista o atraso nas perspectivas de desalavancagem. A perspectiva segue negativa para a distribuidora de combustíveis e processadora de cana-de-açúcar.
Os analistas da agência veem a companhia enfrentando dificuldades para reduzir a alavancagem, em um cenário de dívida nominal considerável e queima de caixa.
A agência classificadora de riscos Fitch rebaixou a nota de crédito (rating) da Hapvida (HAPV3) de ‘AAA(bra)’ para ‘AA+(bra)’, com a perspectiva estável, mostra relatório divulgado na segunda-feira (15).
O movimento reflete, de acordo com os analistas, a menor geração operacional de caixa e margens mais baixas, resultado que ficou abaixo das expectativas da agência após o desempenho fraco registrado no terceiro trimestre.
O bitcoin (BTC) é negociado na casa dos US$ 87 mil na manhã desta terça-feira (16), com uma queda de pouco mais de 2% nas primeiras horas do dia.
O mercado global de criptomoedas opera em queda na manhã de hoje, com destaque para o ethereum (ETH) que cai mais de 6% nas primeiras horas do dia.
A conclusão da combinação de negócios entre as gigantes do setor de animais de estimação Petz (PETZ3) e Cobasi está prevista para ocorrer em 2 de janeiro de 2026, de acordo com fato relevante divulgado em conjunto pelas companhias.
A fusão ocorrerá por meio de uma reorganização societária, em que a Petz se tornará uma subsidiária integral da Cobasi e as bases acionárias de ambas serão unificadas.
O Comitê de Política Monetária (Copom) reconheceu, na ata da reunião da semana passada, os avanços decorrentes da atual condução da política monetária, mas reiterou a manutenção da Selic em um patamar significativamente contracionista.
Os membros concluíram que “a estratégia em curso, de manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado, é adequada para assegurar a convergência da inflação à meta”.
O fundo imobiliário BTG Pactual LOGCP (BTLC11) anunciou a aquisição de três empreendimentos logísticos da LOG Commercial Properties (LOGG3), por R$ 366,4 milhões
Segundo fato relevante divulgado ao mercado, os ativos ficam localizados em Jundiaí (SP), Ribeirão Preto (SP) e Natal (RN) e somam 110.690 metros quadrados (m²) de área bruta locável (ABL).
A partir de 1º de janeiro de 2026, a tributação de dividendos deve começar a valer no Brasil. Investidores que receberem mais de R$ 50 mil por mês de uma mesma empresa terão 10% de Imposto de Renda retidos na fonte.
Que impactos essa mudança deve ter para as companhias e para o mercado acionário brasileiro? O Money Times ouviu especialistas para tentar entender.
O crescimento da atividade empresarial da zona do euro desacelerou mais do que o esperado no final de 2025, uma vez que a contração no setor industrial se aprofundou enquanto a expansão no setor de serviços diminuiu, mostrou uma pesquisa.
O bloco permaneceu resiliente durante a maior parte do ano, apesar das tarifas mais altas dos Estados Unidos e das elevadas incertezas globais.
Mas o Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto preliminar do HCOB para a zona do euro, compilado pela S&P Global, caiu para 51,9 neste mês, o menor patamar em três meses, ante 52,8 em novembro, que marcou a máxima em dois anos e meio. Esse resultado ficou abaixo da previsão de 52,7 em pesquisa da Reuters, mas marcou o primeiro ano civil completo acima do nível 50,0 que separa crescimento de contração desde 2019.
A atividade industrial encolheu pelo segundo mês consecutivo, com o PMI do setor caindo para 49,2 este mês, de 49,6 em novembro, seu patamar mais baixo desde abril e abaixo da previsão de 49,9 da pesquisa da Reuters.
Um índice que mede a produção contraiu pela primeira vez em dez meses, e o volume de novos pedidos diminuiu pela taxa mais rápida desde fevereiro.
Os serviços continuaram a fazer o trabalho pesado, mas o crescimento no setor diminuiu. O PMI de serviços recuou para 52,6, de 53,6 em novembro, que havia marcado a máxima em dois anos e meio, ficando também abaixo dos 53,3 previstos na pesquisa da Reuters.
*Informações da Reuters
As ações da China e de Hong Kong ampliaram suas quedas nesta terça-feira, juntando-se à queda na região da Ásia, em meio ao nervosismo antes da divulgação de uma série de dados dos Estados Unidos.
No fechamento, o índice de Xangai se desvalorizou 1,1% após atingir uma queda de 1,3% durante a sessão, o seu nível mais baixo desde 13 de outubro. Já o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 1,2%, enquanto o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,5%.
A queda foi generalizada na terça-feira. O setor de terras raras liderou as perdas com uma queda de 2,9%, as ações relacionadas à nova energia perderam 2,4% e o setor de inteligência artificial recuou 2,5% em meio a preocupações com o superaquecimento do setor.
Investidores voltaram a ficar cautelosos depois que os últimos dados econômicos mostraram que os fundamentos domésticos continuam fracos e o mercado precisará de catalisadores mais robustos para subir, afirmaram analistas da Nanhua Futures.
*Informações da Reuters
O fundo imobiliário Capitânia Office (CPOF11) anunciou, por meio de fato relevante, que não recebeu integralmente os aluguéis referentes a novembro devidos pelas locatárias Yield Financial Services e Latin Re.
Segundo o comunicado divulgado ao mercado, o efeito direto dessa inadimplência é de R$ 0,063311 por cota, refletindo diretamente na próxima distribuição de dividendos.
Os mercados amanhecem em clima de cautela nesta terça-feira (16) enquanto aguardam a divulgação atrasada dos dados do payroll de novembro e uma leitura parcial de outubro, considerados cruciais para a trajetória das taxas de juros do Federal Reserve.
O banco central dos Estados Unidos operou praticamente no escuro diante do apagão de dados provocado pelo shutdown mais longo da história do governo norte-americano. Ainda assim, a autoridade monetária manteve o plano e reduziu os juros em 0,25 ponto percentual em sua última reunião do ano.
O ano de 2025 ficou marcado por choques globais que remodelaram a economia e testaram a capacidade de reação de governos. A escalada tarifária de Donald Trump, combinada com a retomada da guerra comercial com a China, elevou tensões geopolíticas, interrompeu cadeias de suprimentos e trouxe mais volatilidade aos mercados. Entre disputas diplomáticas, retaliações e incertezas no comércio internacional, o ambiente de negócios se manteve sob pressão constante.
No Brasil, os efeitos externos se somaram a turbulências internas. O esfriamento das relações com os EUA, a crise fiscal, a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, operações bilionárias contra fraudes e o aperto monetário fizeram o país enfrentar uma sequência de choques políticos e desafios estruturais.
A Metalúrgica Gerdau (GOAU4) anunciou na noite desta segunda-feira (15) o aumento do seu capital social em R$ 2.749.128.981,28 e elevando o total da companhia para R$ 10.997.340.746,29.
Segundo comunicado, o aumento será realizado para contemplar o excesso de reservas de lucros em relação ao capital social, com base em 30 de setembro de 2025.