Tempo real: Ibovespa avança aos 135 mil pontos e descola de Wall Street; dólar recua

O mercado de lajes corporativas de alto padrão em São Paulo começou 2025 com números animadores, segundo relatório do BTG Pactual. A taxa média de vacância, que mede os espaços desocupados, caiu para 17,6% nos primeiros três meses deste ano, ante 19,3% no 4T24, atingindo o menor patamar para um primeiro trimestre desde 2020.

Além disso, a absorção líquida — resultado da diferença entre a área locada e a devolvida — no 1T25 foi de 99,5 mil m², um pouco acima do registrado no final de 2024 (94,3 mil m²), mostrando que a demanda por lajes corporativas segue alta, segundo os analistas do banco.

Leia mais.

Confira o fechamento dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): +0,02%, aos 8.417,34 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): +0,06%, aos 22.256,79 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): +0,50%, aos 7.573,76 pontos.

O agronegócio brasileiro deve se movimentar nesta semana com a Agrishow, a maior feira do setor no país. De acordo com Jean Miranda, analista do BTG Pactual, a guerra comercial traz para o agro do Brasil um cenário-base parecido com o que ocorreu durante o primeiro mandato de Donald Trump. 

Leia mais.

A ação da Minerva (BEEF3) deixou os seus concorrentes comendo poeira, com disparada de 23% contra os outros frigoríficos.

Em relatório da semana passada, o Safra, porém, ressalta que a pernada guarda relação com o aumento de capital. No dia 7 de abril, a empresa propôs aumento de capital no montante de até R$ 2 bilhões.

Leia mais.

A Marcopolo (POMO4), uma das small caps mais presentes nas carteiras recomendadas, divulga seu resultado nesta terça-feira (29), após o fechamento do mercado. O Bradesco BBI projeta números mais fracos para a companhia, mas mantém visão positiva e recomendação de compra para as ações.

O banco estima que o Ebitda da Marcopolo venha 16% abaixo do registrado no ano anterior, a R$ 265 milhões, com margem de 15,5%, impactado pelo mix de vendas de ônibus mais leves e pelas férias coletivas, que reduziram o volume de produção em janeiro. No entanto, a expectativa é que as margens melhorem ao longo do ano, alcançando 18,3%, com a retomada de vendas de veículos mais pesados, aumento das exportações e ganhos de eficiência produtiva.

Leia mais.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta segunda-feira (28) que ao longo do primeiro semestre de 2025 (1T25), o cenário de desaceleração ganhou peso na avaliação da autoridade monetária pelo “tarifaço” de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos (EUA), e ,de certa forma, oferece um risco de desinflação.

As falas ocorreram durante o evento J. Safra Macro Day 2025, em São Paulo. Para ele, essa possibilidade já havia sido sinalizada no balanço de riscos da comunicação do Comitê de Política Monetária (Copom).

Leia mais.

A tese da Auren (AURE3) demanda paciência, diz o BTG Pactual, que tem recomendação de compra para a ação de olho no longo prazo, mas reconhece que atualmente se trata de um nome alavancado.

“A tese de investimento na ação hoje mistura a beleza dos benefícios de longo prazo da (significativa) fusão com a dor de curto prazo da alavancagem”, diz a equipe de analistas liderada por Antonio Junqueira.

Leia mais.

🔴 Money Times na Agrishow: O que esperar do agronegócio em 2025? Veja destaques da feira

No Giro do Mercado desta segunda-feira (28), a apresentadora Paula Comassetto recebe Jean Miranda, analista do BTG Pactual, para falar dos destaques do mercado hoje e o início da Agrishow 2025, a maior feira do agronegócio do Brasil.

Em um cenário de juros ainda elevados, incertezas fiscais e crescente demanda por práticas sustentáveis, o setor agropecuário se prepara para importantes decisões que podem moldar o ano. Henriques comenta o desempenho recente das ações do agro, os possíveis impactos das tarifas impostas por Donald Trump no agronegócio brasileiro e as perspectivas para o segmento em 2025.

Além disso, o programa traz um panorama do Ibovespa, das bolsas de Wall Street e como esses movimentos afetam o mercado local.

Acompanhe AO VIVO:

O presidente do Sindicato e Associação Rural de Ribeirão Preto, Paulo Junqueira, pediu uma união do setor produtivo, de entidades e da classe política em torno de Jair Bolsonaro para presidência do Brasil em 2026. 

O advogado e produtor rural disse, durante o AgroTalk Show, evento que antecedeu o primeiro dia da Agrishow e contou com diversas autoridades do setor, que o agronegócio não pode deixar com que Bolsonaro fique de fora das eleições no próximo ano.

Leia mais.

O fundo imobiliário GGR Covepi (GGRC11) anunciou mais uma movimentação em seu portfólio: o compromisso de aquisição de um galpão logístico refrigerado de alto padrão em Curitiba, por R$ 35,47 milhões.

Com 12.845 m² de terreno, o imóvel está locado para a multinacional Martin Brower, especializada em soluções logísticas para redes de alimentação e integrante do grupo Reyes Holding.

Leia mais.

As ações da Azul (AZUL4) recuam nesta segunda-feira (28). O companhia iniciou o dia em alta, mas reverteu o sinal da abertura e lidera as quedas do Ibovespa.

Por volta das 11h12 (horário de Brasília), os papéis recuavam 10,26%, a R$ 1,75.

A forte queda ocorre após a empresa registrar desvalorização de 36,27% na semana passada, pressionada pela preocupação do mercado com seu plano de captação (follow-on) e riscos relacionados à dívida e caixa.

O Money Picks desta semana destaca cinco ações recomendadas para compra, com comentários de Renan Dantas, editor-assistente do Money Times. O grande destaque fica por conta da Petrobras (PETR4), afetada pela queda do petróleo em 2025.

Leia mais.

As ações da Lojas Renner (LREN3) avançam na primeira hora do pregão desta segunda-feira (28) após alteração na recomendação dos papéis.

Por volta das 10h40 (horário de Brasília),os papéis sobem 3,18%, a R$ 14,28.

A XP Investimentos atualizou sua recomendação de neutra para compra, após cerca de um ano com visão cautelosa sobre a varejista de moda. Ainda, a casa elevou o preço-alvo para o final de 2025 de R$ 14 para R$ 17 por ação, implicando em um potencial de alta de 22,8%.

A XP Investimentos atualizou sua recomendação para Lojas Renner (LREN3) de neutra para compra, após cerca de um ano com visão cautelosa sobre a varejista de moda. Ainda, a casa elevou o preço-alvo para o final de 2025 de R$ 14 para R$ 17 por ação, implicando em um potencial de alta de 22,8%.

Os analistas Danniela Eiger, Gustavo Senday e Laryssa Sumer, que assinam o relatório, classificam o nome como uma “interessante história macro e dependente de iniciativas próprias”.

Leia mais.

Os principais índices de Wall Street abriram em leve alta nesta segunda-feira (28), com os investidores se preparando para uma semana repleta de dados econômicos e balanços de algumas das principais empresas, enquanto os desdobramentos da política comercial dos Estados Unidos permaneciam em foco.

O Dow Jones Industrial Average subia 0,15% na abertura, para 40.171,74 pontos. O S&P 500 ganhava 0,07%, a 5.529,22 pontos, enquanto o Nasdaq Composite avançava 0,05%, para 17.390,928 pontos.

— Com informações de Reuters

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em alta nesta segunda-feira (28), em relação ao fechamento anterior.

Na primeira atualização do dia, às 9h34 (horário de Brasília), o Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029 e 2040 oferecia retorno real de 7,50% e 7,41% ao ano, respectivamente, ante 7,48% e 7,43% na sexta-feira (25).

Leia mais.

O deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR), disse que a taxação de 10% para os produtos brasileiros pelos Estados Unidos, a partir da guerra comercial, abriu uma janela de oportunidade para o Brasil.

A fala ocorreu durante o AgroTalk Show, evento que antecedeu o primeiro dia da Agrishow e contou com diversas autoridades do setor.

Leia mais.

O Brasil pode fazer uma troca em vetores de crescimento econômico, com menor impulso fiscal e mais investimentos privados, disse nesta segunda-feira (28) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Em evento promovido pelo J.Safra, em São Paulo, Haddad afirmou que a economia brasileira tem tudo para ser impulsionada por consumo das famílias e investimentos das empresas.

Leia mais.

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta segunda-feira (28) praticamente estável e defende patamar dos 134 mil pontos.

Por volta das 10h03 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira caia 0,02%, aos 134.766,73 pontos.

Leia mais.

O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta segunda-feira (28) que os parceiros comerciais dos EUA fizeram propostas “muito boas” para evitar as tarifas norte-americanas, e um dos primeiros acordos pode ser feito com a Índia.

“Eu diria que a Índia será um dos primeiros acordos comerciais que assinaremos”, disse Bessent à CNBC, acrescentando que os EUA também mantiveram negociações muito substanciais com o Japão e que as discussões com outros parceiros comerciais asiáticos estão indo bem.

Leia mais.

A Eletrobras (ELET3) emitiu a terceira advertência ao conselheiro Marcelo Gasparino após novas publicações feitas por ele em rede social na última semana, em meio à acirrada disputa por vagas no conselho de administração da companhia que será eleito em assembleia nesta semana.

Segundo comunicado divulgado pela Eletrobras no domingo, a última advertência a Gasparino foi deliberada por unanimidade entre os demais membros de seu colegiado, em razão de “infração grave” às normas legais e internas da companhia.

Leia mais.

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta segunda-feira (28).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

Leia mais.

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta segunda-feira (28).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

Leia mais.

A definição da data para pagamento de dividendos pelo Magazine Luiza (MGLU3), o Itaú (ITUB4) e outras empresas com “data com” na última semana de abril e a aprovação do grupamento de ações da Automob (AMOB3) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (28).

Confira os destaques corporativos de hoje

Magazine Luiza (MGLU3) define data para pagamento de dividendos

O Magazine Luiza (MGLU3) anunciou nesta sexta-feira (25) que realizará o pagamento de dividendos intermediários no valor total de R$ 225 milhões no dia 5 de maio de 2025.

Leia mais.

O bitcoin (BTC) conseguiu manter o movimento de alta da semana passada e se sustenta acima do patamar de US$ 95 mil nesta segunda-feira (28). Os preços das maiores criptomoedas também sobem com a ausência de notícias negativas.

No mercado tradicional, as bolsas asiáticas fecharam com resultados mistos. O mercado europeu opera em alta, enquanto os futuros de Wall Street estão em queda nesta manhã.

Leia mais.

O dólar à vista rondava a estabilidade ante o real nas primeiras negociações desta segunda-feira (28), abrindo uma semana repleta de dados econômicos, à medida que os investidores continuam ponderando sobre as incertezas comerciais em meio à guerra tarifária entre Estados Unidos e China.

Às 9h04, o dólar à vista caía 0,06%, a R$ 5,6868 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento, tinha baixa de 0,01%, a R$ 5,690.

Na sexta-feira (25), o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,05%, a R$ 5,6903.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de junho de 2025.

— Com informações de Reuters

A Eletrobras (ELET3) confirmou ao mercado, no domingo (27), que Guido Mantega não irá ocupar vaga no conselho fiscal da companhia, após desistência do ex-ministro da Fazenda.

Há cerca de um mês, Mantega foi apontado como indicação do governo para assumir o cargo. O nome costuma causar um rebuliço no mercado e é especulado em conselhos e empresas desde o início do governo.

Leia mais.

O Brasil teve déficit em transações correntes de US$ 2,245 bilhões em março, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 3,21% do Produto Interno Bruto, informou o Banco Central nesta segunda-feira (28).

A expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas era de um saldo negativo de US$ 2,95 bilhões em março.

No mês, os investimentos diretos no país alcançaram US$ 5,990 bilhões, contra US$ 8,539 bilhões projetados na pesquisa.

— Com informações de Reuters

A Automob (AMOB3) realizará um grupamento de ações na proporção de 50 para 1, de modo que cada lote de 50 ações seja grupado em uma ação, mostra documento enviado ao mercado na sexta-feira (25).

O grupamento de ações é um caminho utilizado para elevar o valor de uma ação, consolidando um número de ações existentes em um número menor, resultando assim em um aumento proporcional no valor de cada uma.

Leia mais.

O governo enviará ao Congresso medida para desonerar de tributos federais os investimentos em tecnologia da informação de data centers, plano que será promovido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no Vale do Silício nos próximos dias, disseram quatro fontes à Reuters.

Haddad parte na sexta-feira (2) para a Califórnia, com uma programação que inclui café da manhã no dia 6 de maio com executivos de tecnologia em Palo Alto, onde ele apresentará o Brasil como um polo de infraestrutura sustentável, aproveitando a ampla oferta de energia renovável do país.

Leia mais.

A confiança da indústria no Brasil teve leve baixa em abril, à medida que houve uma forte piora na percepção do setor para o nível dos estoques e no ímpeto para contratações nos próximos meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (28).

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 0,4 ponto em abril na comparação com o mês anterior, indo a 98,0 pontos, de acordo com os dados da FGV.

“A confiança da indústria piorou pela segunda vez no ano confirmando o cenário de cautela dos empresários. A queda em abril é fruto de aumento no nível dos estoques que, apesar da piora, ainda seguem em níveis normais”, disse Stéfano Pacini, economista do FGV Ibre.

“Em relação ao futuro, nota-se acomodação das expectativas após um período de pessimismo quanto o futuro dos negócios nos próximos seis meses”, completou.

O Índice de Situação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, caiu 0,4 ponto no mês e foi a 100,1 pontos, segundo a FGV.

O Índice de Expectativas (IE), indicador da percepção sobre os próximos meses, também recuou 0,4 ponto em abril, a 96,0 pontos.

Entre os quesitos que integram o ISA, houve forte piora no indicador de nível de estoques, com baixa de 3,0 pontos, para 100,1 pontos, enquanto o que mede a situação atual dos negócios subiu 1,5 ponto, a 99,2 pontos.

De acordo com a FGV, quando o indicador de estoques está acima de 100 pontos sinaliza que a indústria está operando com estoques excessivos ou acima do desejável.

Para o IE, o quesito de ímpeto sobre as contratações caiu 3,3 pontos, para 98,1 pontos. Já no indicador que mede a tendência dos negócios para os próximos seis meses, houve ganho de 1,9 ponto, a 93,5 pontos, interrompendo uma sequência de cinco quedas consecutivas.

“O aumento da incerteza global, depois das medidas do governo americano, tende a impactar negativamente o sentimento dos empresários. Além disso, o ciclo de alta da taxa de juros, em conjunto com a expectativa geral de desaceleração da economia devem refletir em um cenário difícil para a indústria em 2025, sobretudo no segundo semestre”, afirmou Pacini.

Os mercados globais têm sido abalados nos últimos meses pela imprevisibilidade da política comercial dos Estados Unidos, com os anúncios de tarifas do presidente Donald Trump escalando as tensões com a China e provocando negociações com outros parceiros, gerando incerteza sobre as perspectivas econômicas.

No cenário doméstico, o Banco Central voltou a subir a taxa Selic em 1 ponto percentual em março, para 14,25% ao ano, repetindo os movimentos de dezembro e janeiro. A autarquia ainda indicou mais uma alta de menor magnitude para a reunião de maio.

— Com informações de Reuters

A projeção para a inflação de 2025 desacelerou de 5,57% para 5,55%, no Boletim Focus desta segunda-feira (28). O reajuste acontece uma semana antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que acontecerá nos dias 6 e 7 de maio.

Para 2026, as projeções foram reajustadas, de 4,50% para 4,51%, enquanto para 2027 foi mantida em 4,00%. Já para 2028, os economistas reduziram de 3,80% para 3,78%.

Leia mais.

Mais de 15 fundos imobiliários realizam pagamentos de dividendos entre os dias 28 e 30 de abril, segundo dados da plataforma Funds Explorer. Os valores chegam a até R$ 18 por cota.

A maioria dos FIIs tem como “data-base” 17 de abril. Dessa forma, os cotistas que mantiveram suas posições até esse dia terão direito a receber os proventos anunciados.

Leia mais.

Inflação

> 2025: de 5,57% para 5,55%

> 2026: de 4,50% para 4,51%

> 2027: permanece em 4,00%

> 2028: de 3,80% para 3,78%

PIB

> 2025: permanece em 2,00%

> 2026: permanece em 1,70%

> 2027: permanece em 2,00%

> 2028: permanece em 2,00%

Selic

> 2025: permanece em 15,00%

> 2026: permanece em 12,50%

> 2027: permanece em 10,50%

> 2028: permanece em 10,00%

Dólar

> 2025: permanece em R$ 5,90

> 2026: de R$ 5,96 para R$ 5,95

> 2027: de R$ 5,89 para R$ 5,86

> 2028: permanece em R$ 5,85

A última semana de abril contará com a divulgação de resultados de diversas empresas referentes ao primeiro trimestre de 2025. A temporada de balanços iniciou na última semana e se estende até meados de junho.

Nesta segunda-feira (28), Gerdau (GGBR3) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) reportam seus números após o fechamento do mercado.

Leia mais.

Os índices acionários da China e de Hong Kong praticamente não se movimentaram nesta segunda-feira (28), depois que Pequim se comprometeu a estabilizar os mercados de capitais sem anunciar novos estímulos para combater as pesadas tarifas dos Estados Unidos.

Impulsionado por compras apoiadas pelo Estado, o mercado chinês saltou cerca de 8% desde o início de abril, quando as “tarifas recíprocas” do presidente dos EUA, Donald Trump, atingiram as ações globais.

Mas a recuperação está perdendo força na ausência de apoio estatal adicional por parte de Pequim, ou de visibilidade sobre se a China e os EUA iniciarão negociações comerciais, muito menos se chegarão a um acordo.

O índice CSI300 caiu 0,14%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, recuou 0,2%.

O índice Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 0,04%.

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): +0,35%, aos 35.831,00 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,04%, aos 21.971,96 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): -0,20%, aos 3.288,41 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,14%, aos 3.781,62 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): +0,10%, aos 2.548,86 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): +0,81%, aos 20.034,41 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -0,31%, aos 3.811,80 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,36%, aos 7.997,10 pontos.

— Com informações de Reuters

A guerra comercial entre Estados Unidos e China tem provocado oscilações nas commodities, no câmbio e elevado a incerteza nos mercados. O Brasil, embora pouco afetado pelo “tarifaço”, segue atento aos desdobramentos e possíveis impactos.

Diante da menor disposição ao risco e da imprevisibilidade dos impactos, o investidor brasileiro deve avaliar quais setores são mais vulneráveis ao conflito e quais oferecem maior proteção neste momento.

Leia mais.

O Banco Central (BC) tem elevado a Selic, entre outros motivos, como remédio para a inflação. No entanto, os juros altos têm sido um problema para a dívida pública. Para o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda no governo Lula I, Marcos Lisboa, o teto de gastos é capaz de controlar esse “ciclo vicioso”.

“A gente assistiu isso quando o teto de gastos foi aprovado no começo do governo Temer. O Brasil estava com o problema de inflação e juros muito altos. Quando entrou o teto, foi impressionante como os juros longos fecharam”, disse no programa do Money Times, Money Minds.

Leia mais.

Para alguns mercados, a semana é um pouco mais curta devido ao feriado de 1º de Maio. Mas nos Estados Unidos, os próximos dias serão de dados importantes para a política monetária.

Para começar, tem uma bateria de indicadores de emprego: o Jolts e o ADP preparam as projeções para o payroll, que será divulgado na sexta-feira (2). Na semana passada, Christopher Waller, diretor do Federal Reserve, disse que a autarquia pode antecipar a queda dos juros para preservar o emprego nos EUA, dependendo do impacto das tarifas de Donald Trump no mercado de trabalho.

Leia mais.