Ibovespa Trabalho da Petrobras (PETR4), vendas da MRV (MRVE3) e outros destaques desta quinta (15)
A avaliação que a Petrobras (PETR4) tem feito sobre vender a Braskem e as vendas líquidas da MRV (MRVE3) nos últimos dois meses são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (15).
O presidente da estatal, Jean Paul Prates, afirmou ontem que a companhia “tem trabalhado internamente” o tema da eventual venda da fatia da Novonor na petroquímica Braskem (BRKM5).
A Petrobras também tem uma participação relevante na empresa e, segundo o CEO, analisa “tudo o que está acontecendo”. “Nós temos direito de preferência e estamos confortáveis diante dessa posição”, comentou.
O CEO destacou que não poderia dizer nada sobre o assunto “justamente porque gera muita especulação”. “A gente tem mantido uma posição inerte por enquanto”, acrescentou a jornalistas.
MRVE3
A MRV totalizou R$ 1,46 bilhão em vendas líquidas nos dois primeiros meses do segundo trimestre do ano, mostra relatório divulgado na véspera com números preliminares.
A construtora com foco no segmento de baixa renda destaca que as vendas de abril e maio representam uma “importante evolução” em relação ao primeiro trimestre de 2023.
No comparativo da média mensal das vendas dos dois primeiros meses do segundo trimestre contra a média do primeiro, houve uma expansão de 21% no VGV (Valor Geral de Vendas) vendido.
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OIBR3 e OIBR4
A Oi (OIBR3;OIBR4) teve um início de ano amargo, contabilizando prejuízo líquido de R$ 1,267 bilhão nos primeiros três meses, de acordo com o relatório publicado.
Com isso, a operadora de telecomunicações reverteu o lucro apresentado no primeiro trimestre de 2022, quando registrou ganhos de R$ 1,623 bilhão.
Em relação ao quarto trimestre de 2022, o resultado, ainda que negativo, representa uma melhora sobre as perdas de R$ 2,900 bilhões (excluindo impairment).
A receita líquida consolidada das operações brasileiras atingiu R$ 2,505 bilhões, queda de mais de 40% sobre um ano antes e de 4,3% comparado ao trimestre anterior.
SHOW3
Com a vinda da cantora Taylor Swift para o Brasil, a Time For Fun (T4F – SHOW3) voltou aos holofotes do público e do mercado.
Se, por um lado, a empresa ganhou status de vilã na trama que envolve a disputa dos “swifties” (fãs da cantora-compositora norte-americana) com cambistas e o esgotamento rápido de ingressos, pelo lado do mercado, a empresa de entretenimento está dando um show à parte na B3.
Nos últimos 30 dias, a ação SHOW3 subiu 90% e hoje está sendo cotada a R$ 2,77. O movimento recente mostra algum alívio para a produtora de eventos. O fato é que a empresa já vinha patinando em termos de crescimento desde a pré-pandemia.
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