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Trigo e milho puxam altas dos grãos no mercado futuro desta sexta (14), com clima seco nos EUA

14 jul 2023, 10:29 - atualizado em 14 jul 2023, 10:29
Trigo produção exportação União Europeia
De acordo com analistas da Safras, ainda é cedo para falar de uma seca nos Estados Unidos, mas é possível prever impactos pelo clima (Imagem: REUTERS/ Kai Pfaffenbach)

Por volta de 09h57 desta sexta-feira (14), os contratos futuros do trigo e milho puxavam as altas entre os grãos.

O trigo avançava cerca de 14 cents, com alta de 2,19%, e o bushel vendido por US$ 6,53.

Por outro lado, o milho também avançava, mas com menor intensidade. No mesmo horário, o cereal subia 1,7%, aos US$ 5,09 e acréscimo de 8,5 cents.

A soja também subia, mas com alta de apenas 0,32%, aos US$ 14,89.

Clima nos Estados Unidos

Após o mercado reagir de forma negativa ao relatório de Oferta e Demanda de julho pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que não alterou a produtividade prevista para a safra americana, os grãos adotaram um tom baixista na quarta-feira.

No entanto, ontem (13), o foco do mercado voltou ao clima, já que os boletins indicam poucas chuvas e temperaturas elevadas no cinturão produtor americano, o que poderá comprometer o potencial produtivo, principalmente para o milho.

De acordo com analistas da Safras & Mercado, ainda é cedo para falar de uma seca de fato.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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