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Trisul é a melhor escolha no setor de construção, diz Ágora

21 jul 2021, 14:16 - atualizado em 21 jul 2021, 15:17
Construção Civl
“A Trisul tem mostrado a consistência operacional que a torna nossa melhor escolha no segmento de média e alta renda”, disseram os analistas (Imagem: Construção Civil/@danisampa)

A Trisul (TRIS3) divulgou sua prévia operacional na noite anterior (20). Segundo a companhia, as vendas líquidas subiram 42% no 2º trimestre, ante mesmo período de 2020, para R$ 242 milhões.

De acordo com relatório publicado pela Ágora Investimentos e obtido pelo Money Times nesta quarta-feira (21), os números da construtora foram consistentes e os lançamentos estão no caminho certo para atender o guidance da companhia.

Segundo os analistas, a Trisul teve um desempenho decente no 2º trimestre, o que pode afastar qualquer descontentamento de seus investidores em meio a um ambiente macro barulhento.

“Dito isto, entretanto, a velocidade de venda da empresa para novos lançamentos será a principal variável a ser observada, já que o cenário competitivo deve crescer mais devido à concentração de lançamentos no 2º semestre de 2021”, afirmou a corretora em relatório assinado por Bruno Mendonça e Wellington Lourenço.

Os analistas destacam também que esse cenário competitivo deve se intensificar nas regiões nobres das cidades, onde a Trisul normalmente opera. Todavia, a força de vendas consolidada da construtora deverá dar-lhe uma
vantagem.

“Até agora, a Trisul tem mostrado a consistência operacional que a torna nossa melhor escolha no segmento de média e alta renda, onde tendemos a preferir nomes consolidados em detrimento de histórias de crescimento”, afirmaram Mendonça e Lourenço.

Por isso, a corretora recomenda compra das ações da companhia com preço-alvo em R$ 15 para o final de 2022.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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