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Vaca louca mexe com ações e inflação no Brasil; veja 5 assuntos no Agro Times

26 fev 2023, 12:00 - atualizado em 24 fev 2023, 9:42
Vaca Louca
Caso de vaca louca no Brasil derruba ações de frigoríficos listados na B3. Intensidade é diferente para cada papel, e até ajuda a controlar a inflação. (Foto: Ubiratan Lessa Novelino Filho)

A confirmação de um caso da doença da vaca louca no Brasil deu o que falar nesta semana pós-Carnaval, revirando o noticiário no agronegócio brasileiro. Ações de frigoríficos sentiram o baque e até a inflação pode acabar cedendo com o evento.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

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5° lugar: Ruim para os frigoríficos, bom para a inflação: Veja o impacto do mal da vaca louca no preço da carne

O Ministério da Agricultura confirmou o diagnóstico da doença conhecida como “mal da vaca louca” no Pará.

Isso fez com que o governo suspendesse temporariamente as exportações de carne bovina para a China, seguindo o protocolo de 2015 assinado pelos dois países que estabelece um autoembargo quando identificadas ocorrências da doença.

“A Minerva deverá ser o frigorífico mais afetado pela suspensão temporária de exportação de carne bovina para a China, já que 40% da receita da companhia é originada no Brasil, contra 30% da Marfrig (MRFG3) e 15% da JBS (JBSS3)”, afirma.

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4° lugar: Vaca louca no Brasil: Evite Minerva Foods (BEEF3) e prefira JBS (JBSS3), diz Ajax

Um caso da doença da vaca louca no Brasil foi confirmado e já acarreta na suspensão das exportações de carne bovina para a China a partir desta quinta-feira (23). Com isso, as ações de frigoríficos devem continuar na sangria no curto prazo.

Porém, isso não significa que todas as companhias do setor serão impactadas com a mesma intensidade pelo caso de vaca louca no Brasil. Na prática, a ação a ser evitada, segundo a Ajax, é a Minerva Foods (BEEF3).

“A Minerva deverá ser o frigorífico mais afetado pela suspensão temporária de exportação de carne bovina para a China, já que 40% da receita da companhia é originada no Brasil, contra 30% da Marfrig (MRFG3) e 15% da JBS (JBSS3)”, afirma Rafael Passos, em nota.

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🏆 3° lugar: Frigoríficos devem apresentar piora no 4T22, diz XP

As expectativas para os resultados dos frigoríficos brasileiros na temporada do quarto trimestre de 2022 (4T22) não são as mais animadoras, segundo a XP Investimentos.

As quatro companhias do setor listadas na B3 (B3SA3) devem apresentar piora nos indicadores.

Nem mesmo a Minerva Foods (BEEF3), que vinha registrando desempenho superior ao de seus pares, deve sair bem na foto nesta safra de resultados.

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🏆 2° lugar: Brasil suspende exportações de carne bovina à China com confirmação de caso de “vaca louca”

Ministério da Agricultura informou que, seguindo o protocolo sanitário oficial, as exportações de carne bovina para a China serão temporariamente suspensas a partir desta quinta-feira (23).

Isso tudo devido à confirmação de um caso atípico da doença “mal da vaca louca” no Pará, segundo comunicado nesta quarta-feira.

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🏆 1° lugar: Vaca louca: caso se confirme “atípica”, mercado já aposta nas boas relações de Lula com a China

As condições para o mercado bovino abrir em baixa na quarta-feira estão dadas, após a notícia de suspeita de mal da vaca louca no Pará. Agora, as expectativas ficarão depositadas no colo do governo e as boas relações de Lula com Pequim, inclusive com viagem marcada para lá em março.

Como vai lidar com os chineses se se confirmar que a doença seja na forma não transmissível, a humanos – a “atípica”, desenvolvida espontaneamente em boi idoso – é que o tem gente se perguntando.

Se na pior das hipóteses o diagnóstico da encefalopatia espongiforme for o distúrbio “clássico” (por ingestão de ração contaminada), aí vai ser um Deus nos acuda.

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Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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