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8 fundos imobiliários indicados pela BB Investimentos para quem não teme alta da Selic

03 mar 2021, 13:02 - atualizado em 03 mar 2021, 13:02
Banco Central
Dono da bola: Banco Central pode reduzir atratividade de fundos imobiliários ao elevar os juros (Imagem: Leonardo Sá/Agência Senado)

Nos últimos tempos, os investidores preocupam-se cada vez mais com uma possível alta antecipada da taxa básica de juros (Selic), devido à pressão inflacionária que assombra o Banco Central. É claro que isso impacta as aplicações em renda fixa, como os fundos imobiliários, mas é preciso controlar os nervos e seguir investindo.

É o que defende a BB Investimentos, ao divulgar sua carteira recomendada de fundos imobiliários para março. Victor Penna e Kamila Oliveira, que assinam o relatório, sublinham “um certo anseio por parte dos investidores com relação à possibilidade de uma antecipação da alta na Selic, em função da atual pressão inflacionária.”

Hora de confiar

E acrescentam: “por mais que haja uma correlação negativa da Selic com os FIIs, ressaltamos a necessidade se ater aos fundamentos do setor imobiliário e nas perspectivas de cada segmento, bem como à atuação dos gestores em não negligenciar os riscos do negócio.”

Em fevereiro, a carteira da BB Investimento perdeu 0,35%, contra uma alta de 0,25% do IFIX, o índice de fundos imobiliários da B3. Apesar do desempenho, a gestora do Banco do Brasil (BBAS3) manteve todos os oito fundos para março.

Veja os fundos imobiliários indicados pela instituição.

Código Fundo
MFII11 Mérito Desenvolvimento Imobiliário
RBRF11 RBR Alpha Fundo de Fundos
HGRU11 CSHG Renda Urbana
VILG11 Vinci Logística
XPLG11 XP Log
BCRI11 Banestes Recebíveis Imobiliários
RECR11 REC Recebíveis Imobiliários
MALL11 Malls Brasil Plural

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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