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Ações da Lojas Americanas e da B2W operam em alta, após confirmação de oferta primária

06 jul 2020, 11:44 - atualizado em 06 jul 2020, 11:52
Positiva: emissão primária agrada os investidores (Imagem: Renan Dantas/Money Times)

As ações da Lojas Americanas (LAME3; LAME4) e da B2W (BTOW3) operam em alta desde a abertura do pregão desta segunda-feira (6). O movimento mostra que os investidores gostaram da oferta primária de ações em estruturação pela Lojas Americanas e confirmada hoje.

Às 11h18, as ordinárias da Lojas Americanas (LAME3) subiam 2,84% e eram cotadas a R$ 27,19; as preferenciais (LAME4) avançavam 2,26% e eram negociadas por R$ 31,70. As ações da B2W ganhavam 3,48% e chegavam a R$ 112,65.

No mesmo instante, o Ibovespa, principal índice da B3, subia menos que os três papéis: 2,23%, e marcava 98.918 pontos.

Operação

A Lojas Americanas confirmou, na manhã desta segunda-feira (6), que prepara uma oferta primária de ações. Inicialmente, a oferta envolverá 80 milhões de ações ordinárias (LAME3) e 100 milhões de preferenciais (LAME4). O montante pode aumentar em 35%, caso haja interesse da companhia.

No fato relevante em que divulgou a operação, a empresa declara que a determinação do preço das ações ocorrerá por bookbuilding, mas observa que, com base no fechamento de sexta-feira (3), poderia captar entre R$ 5,215 bilhões e R$ 7,040 milhões, dependendo da colocação de ações adicionais ou não.

O dinheiro será investido na expansão da área de e-commerce da Lojas Americanas, por meio da capitalização da AME Digital, controlada pela empresa, e da B2W da qual a Lojas Americanas detém 61,4% das ações.

A Lojas Americanas indica ainda que pode injetar até R$ 3 bilhões na B2W, por meio de uma subscrição privada de ações da companhia de e-commerce.

Veja o fato relevante divulgado pela Lojas Americanas hoje.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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