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ApeCoin (APE) despenca após Bored Ape Yacht Club sofrer hack em canal no Discord

01 abr 2022, 10:42 - atualizado em 01 abr 2022, 10:42
ApeCoin
ApeCoin foi lançada em 16 de março deste ano (Imagem: ApeCoin/Reprodução)

ApeCoin (APE), o token de governança por trás dos tokens não fungíveis (NFTs) de Bored Ape Yacht Club, despencou nas últimas 24 horas.

Dados do CoinMarketCap mostram que APE saiu de US$ 14 para US$ 12,74, uma queda de 8,47% nesse período.

Segundo o Decrypt, a queda no preço de ApeCoin foi impulsionada após o canal de Bored Ape Yacht Club no Discord ter sido hackeado por meio de um ataque de phishing nesta sexta-feira (1).

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Em um post no Twitter, Bored Ape Yacht Club disse aos usuários: “não criem nada no canal do Discord agora. Um ‘webhook’ em nosso Discord foi brevemente comprometido”.

O hacker conseguiu obter acesso ao canal oficial da coleção no Discord, e anunciou que haveria uma nova coleção disponível para detentores de NFTs de Mutant Ape e Bored Ape.

Relatos apontaram que o anúncio da suposta nova coleção veio acompanhado de um link. Caso um membro do Discord clicasse nesse link, ele perderia seus NFTs.

A companhia de segurança PeckShield afirmou que pelo menos um usuário perdeu um NFT de Mutant Ape nesse ataque de phishing.

ApeCoin e seu lançamento

O token APE foi lançado pela ApeCoin DAO no dia 16 de março e parte de seu fornecimento foi distribuído para detentores de Bored Ape Yacht Club e Mutant Ape Yacht Club. ApeCoin foi desenvolvida para ser um token de governança, que permitirá que seus detentores votem em propostas futuras do projeto.

Desde que foi lançado, o token APE passou por alguns altos e baixos em termos de preço. O valor chegou a oscilar entre US$ 39 e US$ 1, mas parece ter encontrado um “ponto de equilíbrio” entre US$ 14 e US$ 16.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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