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As 5 ações que mais caíram na Bolsa nesta manhã de quinta

18 nov 2021, 13:11 - atualizado em 18 nov 2021, 13:11
Usiminas
É fogo: Usiminas liderou perdas na primeira metade do pregão (Imagem: REUTERS/Fabian Bimmer)

Depois de oscilar entre pequenas altas e baixas nas primeiras horas de pregão, o Ibovespa engatou o viés de baixa e opera no vermelho desde meados das 11h. O desempenho reflete a preocupação do mercado com a piora dos gastos públicos, em meio às discussões sobre a Pec dos Precatórios no Senado.

Às 12h44, o Ibovespa recuava 0,74%, para os 102.183 pontos. Esse patamar é considerado perigoso por analistas gráficos, que estabelecem um suporte médio na região dos 102.800 pontos. Abaixo dele, haveria espaço para uma forte queda, antes que o principal índice da B3 encontrasse um novo piso.

As ações que mais sofreram, entre a manhã e o início da tarde, são as ligadas ao minério de ferro, que registrou uma queda de 5,1% na Bolsa de Dalian. O tombo é o maior em 12 meses e foi causado pelas más perspectivas do setor siderúrgico na China.

Veja, a seguir, as 5 ações que mais caíram nesta manhã na Bolsa.

Empresa Código Cotação (R$) Queda (%)
Usiminas USIM5 12,16 -5,07
CSN CSNA3 19,98 -4,54
Bradespar BRAP4 45,22 -3,71
Gerdau GGBR4 24,43 -3,52
Vale VALE3 62,92 -3,2

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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