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Bitcoin (BTC) é um seguro contra catástrofe financeira, diz bilionário Bill Miller

10 fev 2022, 10:32 - atualizado em 15 fev 2022, 12:59
Bill Miller
Em uma entrevista ao canal CNBC, Bill Miller apontou que a maior criptomoeda do mundo “funciona como uma política de seguro” (Imagem: YouTube/WealthTrack)

O bilionário investidor Bill Miller afirmou que ter reservas em Bitcoin (BTC) é “uma forma de seguro contra situações de calamidade financeira”.

Segundo o site Business Insider, Miller acrescentou que tem uma posição robusta em relação às suas reservas em BTC, visto que a criptomoeda ainda está em seu estágio inicial.

Em uma entrevista ao canal CNBC, Miller, que é presidente e diretor de investimentos da Miller Value Partners, apontou que a maior criptomoeda do mundo “funciona como uma política de seguro”.

“Políticas de seguro não têm valor intrínseco. Você não quer que elas tenham valor intrínseco, pois não deseja que sua casa pegue fogo, por exemplo, mas você paga o seguro todos os anos, caso isso aconteça. O Bitcoin é um seguro contra catástrofes financeiras, como as que vemos no Líbano ou no Afeganistão, ou como em muitos desses outros países em que vimos esse cenário durante a pandemia”, disse ele.

Miller também comentou sobre uma entrevista realizada em janeiro, em que seus apontamentos foram interpretados como se ele tivesse alocado metade de suas riquezas em criptomoedas.

Segundo o investidor, essa é uma interpretação errada, pois ele havia investido uma pequena porcentagem de seu patrimônio em bitcoin, a qual cresceu e tornou-se metade de sua fortuna, devido ao aumento do preço da criptomoeda.

Embora a porcentagem tenha diminuído, devido à queda no preço do bitcoin, Miller disse que “ainda é uma posição robusta”, mas não revelou valores.

Na entrevista ao canal CNBC, o presidente da Miller Value Partners também comentou sobre a recente investida do braço canadense da KPMG na alocação de bitcoin e ether (ETH) em seu balanço de ativos.

Segundo ele, a iniciativa da KPMG representa um movimento de alta (“bullish”, em inglês) para o mercado cripto, visto que a companhia de serviços contábeis tem conexões com diversas outras empresas de demais setores.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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