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Bitcoin (BTC) tem aumento semanal de quase 15%, apesar de queda nas últimas horas

11 fev 2022, 9:52 - atualizado em 15 fev 2022, 12:57
Bitcoin
Bitcoin: o preço da criptomoeda subiu 14,5% nos últimos sete dias (Imagem: Pixabay/MichaelWuensch)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o preço da maior criptomoeda do mundo – o bitcoin (BTC) – subiu 14,5% na última semana, chegando na casa dos US$ 43 mil, segundo dados do CoinMarketCap.

Ontem (10), o bitcoin apresentou uma queda de quase 3%, após ultrapassar a marca dos US$ 45,5 mil, mas, ainda assim, sua cotação atual está muito acima dos US$ 33 mil, registrados no mês passado.

De acordo com o Decrypt, uma análise feita pela gestora de ativos Blockforce Capital mostrou que o preço médio de aquisição do bitcoin nos últimos cinco meses foi de US$ 47 mil.

Segundo a companhia, isso indica que aqueles que compraram a criptomoeda durante esse período provavelmente perderam dinheiro, o que os deixaria menos dispostos a comprar mais até que as perdas sejam recuperadas.

Para a Blockforce, a cotação de US$ 47 mil é um “limiar-chave” para o preço do bitcoin. Esse nível de preço, segundo a companhia, poderá fornecer resistência, pois os compradores recentes poderão tentar recuperar seu investimento e vender a criptomoeda.

Em um cenário que o bitcoin ultrapasse a faixa dos US$ 47 mil, os compradores recentes poderão se sentir confiantes para voltarem ao mercado e começar a adquirir novamente a criptomoeda.

Segundo o Decrypt, atualmente, o bitcoin está 37% abaixo de sua máxima histórica de US$ 69 mil, registrada em novembro do ano passado.

Quanto às oscilações no preço do BTC, Blockforce indicou que “ainda é muito cedo para declarar qualquer certeza de que US$ 33 mil foi o valor mais baixo”, mas existem motivos para acreditar que “a assimetria parece estar a favor da alta, ao invés da baixa.”

A companhia acrescentou também que “isso não significa que o bitcoin não possa cair novamente, mas, sim, que os dados indicam que o potencial de alta ultrapassa o da baixa”.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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