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Brasil conquista 51 novos mercados para o agro em 2023

04 out 2023, 9:51 - atualizado em 04 out 2023, 9:51
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Em agosto do ano passado, as exportações do agronegócio do Brasil subiram 6,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado (Foto: Ministério da Agricultura)

O Brasil conquistou 51 novos mercados para os produtos agropecuários até setembro deste ano.

Com uma pauta diversificada das exportações, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) intermediou negociações nas Américas (Argentina, Canadá, México, República Dominicana, Uruguai, Equador, Colômbia, Chile e Panamá), totalizando 22 mercados.

Na Ásia, (Indonésia, Singapura, China, Índia, Malásia, Armênia, Cazaquistão e Quirguistão) foram conquistados 14 mercados.

Na África (Egito, Argélia, Angola e África do Sul) as tratativas contabilizaram sete produtos. Já na Europa (Rússia e Belarus), temos dois.

Na Oceania (Polinésia Francesa, Nova Caledônia e Vanuatu) foram quatro mercados.

Por fim, no Oriente Médio (Israel e Arábia Saudita), somamos dois itens.

Abertura de mercados

De acordo com o Ministério da Agricultura, ainda há um trabalho de preparação do produtor e do exportador para atender às demandas de cada um desses novos parceiros, além do desenvolvimento de atividades de promoção comercial e de divulgação dos produtos agropecuários brasileiros.

A presença da adidância agrícola brasileira também é fundamental para identificar oportunidades para comercialização dos produtos nacionais, atrair investidores estrangeiros e na superação de barreiras às exportações brasileiras.

Segundo a análise da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/ Mapa), entre os principais mercados alcançados destacam-se a comercialização para as carnes bovina e suína brasileiras para o México e a República Dominicana.

As exportações brasileiras do agronegócio subiram 6,6% em agosto deste ano, no comparativo ao mesmo mês do ano passado, atingindo US$ 15,63 bilhões. O valor correspondeu a 50,4% do total exportado pelo Brasil, segundo a SCRI.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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