24 nov 2022, 16:01
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atualizado em 24 nov 2022, 17:24
(Imagem: Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados)
O Brasil sai na frente da Sérvia após o atacante Richarlison, aos 16 minutos do segundo tempo, marcar o primeiro gol da partida. Mas a seleção também está na frente de NFTs mais cunhadas na rede Polygon.
A Polygon (MATIC) anunciou nesta quarta-feira (23) sua nova coleção de NFTs, que gira em torno da Copa do Mundo no Catar. Trata-se de 32 bolas de futebol – que podem ser cunhadas gratuitamente – representando as seleções, e a brasileira é a mais cunhada até o momento.
No Ranking elaborado no site do projeto, a Bola Brasileira já foi solicitada por 7.778 usuários e lidera contra todos os outros países, inclusive contra a Sérvia – que contabiliza 1.931.
O intuito da coleção – e de promover o ranking – é fazer com que os torcedores de cada seleção mostrem sua força e torça pelo seu país no maior evento de futebol do mundo.
While nations compete against each other on field… ⚽
🥁 Introducing the Polygon Football Collection – 32 digital footballs to celebrate the beautiful game and our global community building #onPolygon. pic.twitter.com/s0XMGOSwlG
“Enquanto as nações competem entre si no campo…As nações estão construindo a web3 juntas #onPolygon . Apresentando a Polygon Football Collection – 32 bolas de futebol digitais para celebrar o belo jogo e nossa comunidade global construindo”, diz.
O NFT é possível ser compartilhado no Instagram, uma vez que a Polygon tem parceria com a Meta. O fornecimento total da Bola Brasileira é de 10.000 unidades.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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