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BrasilAgro (AGRO3) reporta prejuízo líquido de R$ 5,82 milhões no 2T24; veja

07 fev 2024, 19:11 - atualizado em 07 fev 2024, 19:52
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A administração da BrasilAgro destaca que o ano de 2024 começou desafiador para o agronegócio, tanto do lado comercial quanto para o clima (Imagem: YouTube/BrasilAgro)

A BrasilAgro (AGRO3) reportou prejuízo líquido total de R$ 5,822 milhões no segundo trimestre da safra 2023/2024 (2T24), contra perdas de R$ 12,881 milhões no segundo trimestre da safra 2022/2023 (2T23).

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou negativo em R$ 12,615 milhões, contra um Ebitda ajustado positivo de R$ 17,128 milhões do 2T23.

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Já a receita líquida total ficou em R$ 155,687 milhões, contra R$ 183,032 milhões do 2T23, um recuo de 15%.

A administração da companhia destaca que o ano de 2024 começou desafiador para o agronegócio, tanto do lado comercial quanto do lado do clima.



Por fim, o valor com venda de fazendas tombou 83% na comparação com o mesmo período de 2023, passando de R$ 28,093 milhões para R$ 4,752 milhões.

Projeções para a safra 2023/2024

Devido à alta volatidade do preço do milho, que acabou comprimindo as margens, alteramos o mix de área plantada para a safra 23/24 em relação ao orçamento inicial.

A BrasilAgro projetamos reduzir em 7% a área total plantada em comparação à estimativa inicial. Já em relação à safra passada, a área
plantada cresceu 10%.

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Com a diminuição da área plantada, a empresa projeta reduzir em 17% sua produção de grãos e algodão comparado à estimativa inicial.

Nos cultivares de milho, além da diminuição de área, na Bahia, houve redução de produtividade devido à irregularidade de distribuição de chuvas, afetando as lavouras no seu período vegetativo, provocando diminuição de produtividade.

Confira o comunicado da BrasilAgro na íntegra

Balanço

Projeções de safra atualizadas

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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