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Café: Empresários brasileiros fecham acordo na Coreia do Sul que pode render até US$ 28,5 milhões

17 dez 2024, 13:06 - atualizado em 17 dez 2024, 13:06
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Empresários brasileiros do ramo de cafés especiais participaram do principal evento do setor na Coreia do Sul, a Café Show Seoul 2024.

Empresários brasileiros do ramo de cafés especiais participaram do principal evento do setor na Coreia do Sul, a Café Show Seoul 2024. O evento rendeu US$ 6,126 milhões em negócios e os acordos ainda podem render mais US$ 22,350 milhões nos próximos 12 meses.

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“O mercado sul-coreano é maduro e estratégico para os cafés especiais brasileiros, por isso é importante marcarmos presença e reforçarmos a imagem do Brasil como líder global da produção desse setor e fortalecer conexões com os agentes da Coreia do Sul”, afirma Vinicius Estrela, diretor-executivo da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA).

A participação brasileira na feira faz parte do projeto “Brazil. The Coffee Nation”, organizado pela BSCA em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

“O desempenho deste ano é superior ao que obtivemos no ano passado, quando foram concretizados US$ 22,4 milhões em negócios”, ressalta o diretor-executivo da BSCA.

De acordo com a BSCA, a Coreia do Sul importou 964 mil sacas de 60 cafés do Brasil em 2023. Com isso, o país ocupou a 12ª posição no ranking dos principais parceiros comerciais do produto, conforme dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

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Neste ano, de janeiro a outubro, os sul-coreanos já importaram 888 mil sacas, mantendo a 12ª colocação na tabela das exportações brasileiras.

Café atinge máximas e consumidor pagará mais caro

O café enfrentou uma série de eventos climáticos extremos em 2024, que afetou a produção e o mercado do grão. No acumulado até novembro, os preços do café moído acumularam alta de 32,66% no ano, enquanto o solúvel avançou 6,52% no período.

No início de agosto, o cinturão cafeeiro do Brasil, conviveu com uma queda nas temperaturas, incluindo uma geada de fraca intensidade, e principalmente, tempo seco e quente no final de agosto, em setembro e no início de outubro, períodos críticos para o desenvolvimento das plantas e o processo de abertura da florada.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
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