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Criptomoeda Luna cai quase 10% após polêmicas com o protocolo Wonderland

31 jan 2022, 11:04 - atualizado em 31 jan 2022, 11:04
Gráfico Mercado Queda Alta
A criptomoeda nativa da rede Terra perdeu 22% de seu valor na última semana (Imagem: Freepik/rawpixel.com)

Nesta segunda-feira (31), a criptomoeda nativa da rede Terra – LUNA – caiu quase 10%, após polêmicas relacionadas ao protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) Wonderland.

Na semana passada, foi divulgado que um dos cofundadores do protocolo, até então identificado como 0xSifu, era Michael Patryn, cofundador da extinta corretora cripto QuadrigaCX e que tem um histórico criminal ligado a roubos de identidade e fraude.

O site Business Insider foi o primeiro a noticiar a queda da criptomoeda, que perdeu 7% nas últimas 24 horas, chegando à cotação de US$ 46,52, segundo dados do CoinMarketCap. A criptomoeda nativa da rede Terra perdeu 22% de seu valor na última semana.

A notícia de que Michael Patryn estava gerindo o tesouro do protocolo Wonderland, que se autointitula “o primeiro protocolo entre blockchains para reserva de moedas com o token TIME”, abalou o preço das criptomoedas associadas ao protocolo, incluindo Luna. 

Segundo o Business Insider, a rede Terra costumava ter conexão com Abracadabra, que foi cofundada por Daniele Sestagalli, também cofundador do protocolo Wonderland.

Os usuários de Abracadabra podem fazer o staking da stablecoin da rede Terra – UST –, a fim de tomar empréstimos em Magic Internet Money (MIM), uma stablecoin lastreada ao dólar.

Embora a comunidade Wonderland tenha decidido remover Patryn de sua função como gestor do tesouro, o dano à rede já havia sido feito, tanto que Sestagalli informou, no Twitter, que o projeto encerrará suas atividades.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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